qual os principais representantes da patristica?
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O maior nome da patrística foi sem dúvida Santo Agostinho.
Ele não somente salvou a igreja cristã dos ataques dos pagãos mediante a filosofia, como também reabilitou a razão mediante a fé.
O problema teológico é em Santo Agostinho o problema do homem Agostinho: o problema da sua dispersão e da sua inquietude, o problema da sua crise e da sua redenção, da sua razão especulativa e da sua obra de bispo. Aquilo que Agostinho deu aos outros foi aquilo que conquistou para si próprio. A sugestão e a força dos seus ensinamentos que não diminuíram através dos séculos, muito embora tenham mudado os termos do problema, deriva precisamente do facto de que em toda a sua especulação, mesmo nos aspectos que parecem mais afastados de qualquer referência imediata à vida, apenas procurou e alcançou a clareza sobre si mesmo e sobre o seu próprio destino, o significado autêntico da sua vida interior.
A parte final da filosofia patrística culmina-se na obra de João Damasceno, que não passa compilação sendo a parte original escassissima. Mas tem o mérito de recolher e reordenar sistematicamente toda a especulação da patrística grega que a Igreja reconheceu e fez sua. A sua obra é, portanto, uma espécie de florilégio da própria patrística, unificada pelo critério da ortodoxia. João fixa o principio da subordinação das ciências profanas à teologia e
afirma designadamente que a filosofia deve ser a serva da teologia!
Ele não somente salvou a igreja cristã dos ataques dos pagãos mediante a filosofia, como também reabilitou a razão mediante a fé.
O problema teológico é em Santo Agostinho o problema do homem Agostinho: o problema da sua dispersão e da sua inquietude, o problema da sua crise e da sua redenção, da sua razão especulativa e da sua obra de bispo. Aquilo que Agostinho deu aos outros foi aquilo que conquistou para si próprio. A sugestão e a força dos seus ensinamentos que não diminuíram através dos séculos, muito embora tenham mudado os termos do problema, deriva precisamente do facto de que em toda a sua especulação, mesmo nos aspectos que parecem mais afastados de qualquer referência imediata à vida, apenas procurou e alcançou a clareza sobre si mesmo e sobre o seu próprio destino, o significado autêntico da sua vida interior.
A parte final da filosofia patrística culmina-se na obra de João Damasceno, que não passa compilação sendo a parte original escassissima. Mas tem o mérito de recolher e reordenar sistematicamente toda a especulação da patrística grega que a Igreja reconheceu e fez sua. A sua obra é, portanto, uma espécie de florilégio da própria patrística, unificada pelo critério da ortodoxia. João fixa o principio da subordinação das ciências profanas à teologia e
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