Qual os dois milagres que permitiram que a irmã Dulce fosse beatificada??
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Resposta:
Hoje com 50 anos de idade, o homem ficou cego após um glaucoma e voltou a enxergar após 14 anos depois de rogar para que Irmã Dulce o ajudasse a curar a dor provocada por uma conjuntivite.
O milagre teria ocorrido após o homem pedir a Irmã Dulce para interceder por ele pouco antes de dormir, por causa das dores que estava sentindo. Quando acordou, no dia seguinte, o homem havia melhorado da doença e voltado a enxergar.
O glaucoma danifica o nervo que liga o olho ao cérebro e, conforme especialistas, é cientificamente impossível que uma pessoa sem o nervo ótico saudável possa enxergar. É possível tratar a doença com colírios e até mesmo com cirurgia, para reduzir a pressão ocular, mas uma vez que a pessoa perde a visão, não consegue mais recuperar.
O primeiro milagre reconhecido de Irmã Dulce, que levou à sua beatificação, ocorreu em 2001, nove anos após sua morte. Foi um caso de pós-parto de uma moradora da cidade de Malhador, no interior de Sergipe.
De acordo com o médico Sandro Barral, um dos investigadores e peritos que confirmaram o milagre, a paciente apresentava um quadro de forte hemorragia não controlável. Em um período de 18 horas, a mulher chegou a passar por três cirurgias, mas o sangramento não cessava. Contudo, sem nenhuma intervenção médica, e após pedir a intercessão de Irmã Dulce, a hemorragia subitamente parou e a paciente se recuperou.
Os dois milagres foi um cura de hemorragia de uma mulher a pois dá a luz a seu segundo filho e a segundo foi a cegueira dd um homem
Explicação:
O primeiro milagre atribuído à Irmã Dulce foi a sobrevivência de uma parturiente desenganada pelos médicos, após religiosos e fieis orarem para que a religiosa baiana intercedesse pela vida da paciente. Segundo os registros usados no processo de beatificação, a mulher foi identificada como a sergipana Cláudia Cristiane dos Santos, que deu à luz ao segundo filho em 11 de janeiro de 2001.
O parto ocorreu no Hospital Maternidade São José, em Itabaiana (SE). O local era dirigido por freiras da mesma congregação de Irmã Dulce e não tinha UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Logo após o parto, dizem dois relatórios de médicos que participaram do procedimento, Cláudia apresentou um quadro gravíssimo de hemorragia. Nos relatórios, os médicos afirmam que as possibilidades de tratamento se esgotaram ao longo das 28 horas em que a paciente foi submetida a três cirurgias. Cláudia, contudo, sobreviveu.
O segundo milagre reconhecido pelo Vaticano e que levou à canonização pelo papa Francisco é a cura instantânea da cegueira de um homem de cerca de 50 anos. O paciente, que não teve o nome divulgado, conviveu com a cegueira durante 14 anos e voltou a enxergar de forma permanente desde 2014.