Português, perguntado por ludmilla27, 1 ano atrás

Qual o verdadeiro nome de Napo do livro Napo um Menino que não existe

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Respondido por Celine10000
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o nome dele e Diego Fernandes Lopes
Respondido por slsouzadepaula
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Qual o verdadeiro nome de Napo do livro Napo um Menino que não existe

Dramaturgia: Edson Bueno

Estreia para o público no próximo dia 20, às 16h, na Sala Simone Pontes, na sede da Cia. do Abração, o espetáculo para crianças de todas as idades: NAPO, UM MENINO QUE NÃO EXISTE, adaptado do livro homônimo, dirigido a crianças, do escritor e dramaturgo curitibano Edson Bueno.

A peça conta a história de Napo, um menino que através de suas descobertas, de forma lúdica e divertida, faz refletir sobre o que há de mais verdadeiro e importante na vida. Em plena Curitiba dos anos 70, cresce Napo que, com sua imaginação, transforma a vida de todos em um mundo de brincadeiras.

O autor e dramaturgo Edson Bueno comenta que começou a criar a história pensando num menino que viria ser artista. “Num primeiro momento, comecei a colocar histórias que vivenciei. O Napo começou a existir e a criar forma. Esse menino tem um olhar especial sobre a vida e sobre as pessoas”, comenta Edson Bueno.

Napo é um “piá”, que, em seus detalhes sutis, carrega a cultura curitibana, assim como carrega a sua “japona” e enfrenta o frio para ir à escola. Sonha com flores, com amores e ao mesmo tempo, com tudo o que aos outros parece IMPOSSÍVEL. Napo é uma criança que não sofreu os efeitos da globalização e da tecnologia acelerada do Século XXI.

A diretora Letícia Guimarães acrescenta que o espetáculo “Napo, um menino que não existe” vem para resgatar a memória da infância e da criança adormecida no coração de cada adulto, retratando uma infância que vem se perdendo, conforme a evolução de nossa sociedade. “Para as crianças, um encontro com seu próprio universo, para os adultos, um emocionante resgate da infância. Venha mergulhar no mundo plausível impossível e descobrir se a criança que você foi, apenas cresceu ou se perdeu no tempo e deixou de existir”, comenta a diretora.

O espetáculo foi viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba e tem o patrocínio da Fundação Cultural de Curitiba e incentivo da COPEL.

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