Qual o sentido da existência da vida para Susan Wolf ?
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Sendo Susan Wolf agnóstica ela responderia que "...a vida pode ter sentido quer Deus exista quer não."
Segue abaixo os argumentos e um detalhamento melhor.
Argumento:
Premissa 1 – Uma vida tem sentido quando é uma entrega ativa a projetos de valor.
Premissa 2 – Essa entrega ativa a projetos de valor não está dependente da existência ou da inexistência de Deus.
Conclusão – Logo, a vida pode ter sentido quer Deus exista quer não.
Ideias básicas:1. “Quer Deus exista quer não, o fato permanece: alguns objetos, atividades e ideias são melhores do que outras”.2. “Se uma atividade vale a pena e outra é um desperdício, então temos razão para preferir a primeira, mesmo que não exista qualquer deus para nos olhar de cima aprovadoramente”.3. “A diferença entre uma vida significativa e uma vida que não o é (…) trata-se de uma diferença entre uma vida que faz o bem ou é boa ou realiza valor e uma vida que é essencialmente um desperdício”.4. “Ter uma vida significativa é preocuparmo-nos em ter uma vida de entrega ativa, e pelo menos bem sucedida, a projetos (entendendo este termo numa acepção lata) que não parecem apenas ter valor positivo, mas que realmente o têm”.5. “Mesmo que a vida como um todo não tenha um propósito [atribuído por um deus], isso não é uma razão para duvidar da possibilidade de encontrar e fazer sentido na vida”.
Textos de Susan Wolf: “Felicidade e sentido: dois aspectos da vida boa” (1997); e “Os sentidos das vidas” (2007).
Espero ter ajudado. Boa Noite.
Segue abaixo os argumentos e um detalhamento melhor.
Argumento:
Premissa 1 – Uma vida tem sentido quando é uma entrega ativa a projetos de valor.
Premissa 2 – Essa entrega ativa a projetos de valor não está dependente da existência ou da inexistência de Deus.
Conclusão – Logo, a vida pode ter sentido quer Deus exista quer não.
Ideias básicas:1. “Quer Deus exista quer não, o fato permanece: alguns objetos, atividades e ideias são melhores do que outras”.2. “Se uma atividade vale a pena e outra é um desperdício, então temos razão para preferir a primeira, mesmo que não exista qualquer deus para nos olhar de cima aprovadoramente”.3. “A diferença entre uma vida significativa e uma vida que não o é (…) trata-se de uma diferença entre uma vida que faz o bem ou é boa ou realiza valor e uma vida que é essencialmente um desperdício”.4. “Ter uma vida significativa é preocuparmo-nos em ter uma vida de entrega ativa, e pelo menos bem sucedida, a projetos (entendendo este termo numa acepção lata) que não parecem apenas ter valor positivo, mas que realmente o têm”.5. “Mesmo que a vida como um todo não tenha um propósito [atribuído por um deus], isso não é uma razão para duvidar da possibilidade de encontrar e fazer sentido na vida”.
Textos de Susan Wolf: “Felicidade e sentido: dois aspectos da vida boa” (1997); e “Os sentidos das vidas” (2007).
Espero ter ajudado. Boa Noite.
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b) Wolf defende que uma vida tem sentido quando consiste na entrega ativa a projetos de valores objetivados.
RESPOSTA CORRETA
Valores estes que são objetivados. Alcançar o sentido requer o reconhecimento de coisas que são objetivamente valiosas, não importa se elas servem a um interesse próprio, limitado, de uma pessoa ou não.
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