qual o principal sistema de transporte no brasil? qual sua importância e por que foi implementado?
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sistema de transportes brasileiro define-se basicamente por uma extensa matriz rodoviária, sendo também servido por um sistema limitado de transporte fluvial (apesar do numeroso sistema de bacias hidrográficas presentes no país), ferroviário e aéreo.
O intuito de criar uma rede de transportes ligando todo o país nasceu com as democracias desenvolvimentistas, em especial as de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Àquela época, o símbolo da modernidade e do avanço em termos de transporte era o automóvel. Isso provocou uma especial atenção dos citados governantes na construção de estradas. Desde então, o Brasil tem sua malha viária baseada no transporte rodoviário.
Entretanto, segundo Mosso, a primeira estrada de ferro no Brasil começou a funcionar em 1854, entre Estrela e Fragoso, e tinha somente quatorze quilômetros de extensão. Isso mostra que o Brasil teve a chance de seguir o exemplo dos países mais desenvolvidos, que perceberam a importância tanto colonizadora quanto desenvolvimentista do transporte ferroviário.[1]
Com uma rede rodoviária de cerca de 1,8 milhões de quilômetros, sendo 96.353 km de rodovias pavimentadas (2004), as estradas são as principais transportadoras de carga e de passageiros no tráfego brasileiro.[2][3] Os primeiros investimentos na infraestrutura rodoviária deram-se na década de 1920, no governo de Washington Luís, sendo prosseguidos no governo Vargas e Gaspar Dutra.[4] O presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961), que concebeu e construiu a capital Brasília, foi outro incentivador de rodovias. Kubitschek foi responsável pela instalação de grandes fabricantes de automóveis no país (Volkswagen, Ford e General Motors chegaram ao Brasil durante seu governo) e um dos pontos utilizados para atraí-los era, evidentemente, o apoio à construção de rodovias. Hoje, o país tem instalados em seu território outros grandes fabricantes de automóveis, como Fiat, Renault, Peugeot, Citroën, Honda, Mercedes-Benz, Hyundai e Toyota. O Brasil é o sétimo mais importante país da indústria automobilística.[5]
Existem cerca de 4 000 aeroportos e aeródromos no Brasil, sendo 721 com pistas pavimentadas, incluindo as áreas de desembarque.[2] O país tem o segundo maior número de aeroportos em todo o mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.[2][6] O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado nas proximidades de São Paulo, é o maior e mais movimentado aeroporto do país, grande parte dessa movimentação deve-se ao tráfego comercial e popular do país e ao fato de que o aeroporto liga São Paulo a praticamente todas as grandes cidades de todo o mundo. O Brasil tem 34 aeroportos internacionais e 2 464 aeroportos regionais.[7]
O país possui uma extensa rede ferroviária de 28.857 km de extensão, a décima maior rede do mundo.[2] Atualmente o governo brasileiro, diferentemente do passado, procura incentivar esse meio de transporte; um exemplo desse incentivo é o projeto do Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo, um trem-bala que vai ligar as duas principias metrópoles do país. Há 37 portos sendo que 11 desses são considerados grandes, no conceito de Internacionais, de grandes navios, segundo o PNAC II, dentre os quais o maior é o Porto de Santos.[8] O país também possui 50.000 km de hidrovias.[2]
O intuito de criar uma rede de transportes ligando todo o país nasceu com as democracias desenvolvimentistas, em especial as de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Àquela época, o símbolo da modernidade e do avanço em termos de transporte era o automóvel. Isso provocou uma especial atenção dos citados governantes na construção de estradas. Desde então, o Brasil tem sua malha viária baseada no transporte rodoviário.
Entretanto, segundo Mosso, a primeira estrada de ferro no Brasil começou a funcionar em 1854, entre Estrela e Fragoso, e tinha somente quatorze quilômetros de extensão. Isso mostra que o Brasil teve a chance de seguir o exemplo dos países mais desenvolvidos, que perceberam a importância tanto colonizadora quanto desenvolvimentista do transporte ferroviário.[1]
Com uma rede rodoviária de cerca de 1,8 milhões de quilômetros, sendo 96.353 km de rodovias pavimentadas (2004), as estradas são as principais transportadoras de carga e de passageiros no tráfego brasileiro.[2][3] Os primeiros investimentos na infraestrutura rodoviária deram-se na década de 1920, no governo de Washington Luís, sendo prosseguidos no governo Vargas e Gaspar Dutra.[4] O presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961), que concebeu e construiu a capital Brasília, foi outro incentivador de rodovias. Kubitschek foi responsável pela instalação de grandes fabricantes de automóveis no país (Volkswagen, Ford e General Motors chegaram ao Brasil durante seu governo) e um dos pontos utilizados para atraí-los era, evidentemente, o apoio à construção de rodovias. Hoje, o país tem instalados em seu território outros grandes fabricantes de automóveis, como Fiat, Renault, Peugeot, Citroën, Honda, Mercedes-Benz, Hyundai e Toyota. O Brasil é o sétimo mais importante país da indústria automobilística.[5]
Existem cerca de 4 000 aeroportos e aeródromos no Brasil, sendo 721 com pistas pavimentadas, incluindo as áreas de desembarque.[2] O país tem o segundo maior número de aeroportos em todo o mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.[2][6] O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado nas proximidades de São Paulo, é o maior e mais movimentado aeroporto do país, grande parte dessa movimentação deve-se ao tráfego comercial e popular do país e ao fato de que o aeroporto liga São Paulo a praticamente todas as grandes cidades de todo o mundo. O Brasil tem 34 aeroportos internacionais e 2 464 aeroportos regionais.[7]
O país possui uma extensa rede ferroviária de 28.857 km de extensão, a décima maior rede do mundo.[2] Atualmente o governo brasileiro, diferentemente do passado, procura incentivar esse meio de transporte; um exemplo desse incentivo é o projeto do Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo, um trem-bala que vai ligar as duas principias metrópoles do país. Há 37 portos sendo que 11 desses são considerados grandes, no conceito de Internacionais, de grandes navios, segundo o PNAC II, dentre os quais o maior é o Porto de Santos.[8] O país também possui 50.000 km de hidrovias.[2]
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