Qual o papel da mídia durante a Guerra Fria?
Soluções para a tarefa
Resposta:
A gestação e desenvolvimento de conflitos durante os séculos XX e XXI, têm resultado
em um número significativo de alterações, principalmente o fato de que a guerra adquiriu um
sentido especial de proximidade. Experimentado como um resultado direto do desenvolvimento
em tecnologia e procedimentos utilizados pelos meios de comunicação, esse fenômeno não é
mais percebida pelo público como um evento estranho e distante.
A opinião pública, ausente do conhecimento de eventos significativos, pelo menos até
as primeiras décadas do século XX, não tinha conhecimento dos detalhes da evolução dos
períodos de crise e de conflito, tornando desnecessária a ter o seu apoio para o início da ação
militar. No entanto, a situação atual é totalmente diferente. A orientação democrática de Estados
tem influenciado significativamente o grau de liberdade dos meios de comunicação, que muitas
vezes apresentado sua ação como um problema real para os governos que estão envolvidas em
certos conflitos. Nesse sentido, “para um Estado democrático, é especialmente complicado
justificar ou sustentar ações armadas quando a notícia delas chega direta e instantaneamente ao público
Explicação:
2012, Observadores internacionais desistem: Em dezembro de 2011, a Síria permite a entrada
de observadores da Liga Árabe para monitorar a retirada de tropas e armas de áreas civis. A
missão é suspensa em janeiro de 2012. Em fevereiro, os EUA fecham sua embaixada em
Damasco. Em abril de 2012, chegam observadores da ONU, que partem dois meses depois por
falta de segurança.
2013, Ataque com gás: Em março, um ataque com gás mata 26 pessoas, ao menos a metade
deles soldados do governo, na cidade de Khan al-Assal. Investigação da ONU conclui que foi
usado gás sarin. Em agosto, outro ataque com gás mata centenas em Ghouta Oriental, um
subúrbio de Damasco controlado pelos rebeldes. A ONU afirma que mísseis com gás sarin
foram lançados em áreas civis. Os EUA e outros países culpam regime sírio.
2013, Destruição de armas químicas: Em agosto, investigadores da ONU chegam à Síria para
averiguar o uso de armas químicas, em meio a denúncias de médicos e ativistas. EUA afirmam
que 1.429 pessoas morreram num ataque, e Obama pede ao Congresso autorização para ação
militar. Em setembro, o Conselho de Segurança da ONU ameaça usar a força e, em outubro,
Damasco inicia a destruição de seu arsenal declarado de armas químicas.
2014, EUA atacam "Estado Islâmico": Em setembro, os EUA iniciam ataques aéreos a alvos
do "Estado Islâmico" na Síria. Em outubro, o mediador da ONU, Staffan de Mistura, começa a
negociar uma trégua ao redor de Aleppo, mas o plano fracassa meses depois.
2015, Rússia entra no conflito: Em setembro, a Rússia, que desde o início fornecera ajuda
militar ao governo sírio nos bastidores, entra ativamente no conflito, bombardeando opositores
do regime. A ajuda se mostra decisiva, e a guerra civil passa a pender para o lado de Assad, que
nos meses seguintes recupera território perdido para os rebeldes.
2016, Governo controla Aleppo: A ONU afirma que tanto militares sírios quanto o "Estado
Islâmico" usaram gás em ataques a opositores. O ano é marcado por várias tentativas de tréguas.
Em setembro, a cidade de Aleppo é alvo de 200 ataques aéreos por forças pró-Assad num fim
de semana. Em dezembro, as forças governamentais assumem controle de Aleppo, encerrando
quatro anos de domínio dos rebeldes.
2017, Ataque em Idlib: Em fevereiro, Rússia e China vetam resolução do Conselho de
Segurança da ONU pedindo sanções ao governo sírio pelo uso de armas químicas. Em abril, ao
menos 58 pessoas morrem na província de Idlib, dominada pelos rebeldes, no que aparenta ser um ataque com gás. Testemunhas afirmam que o ataque foi executado por jatos sírios e russos,
mas tanto Moscou quanto Damasco negam bombardeio