Qual o objetivo dos protestos da população na Venezuela
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Explicação:
em um contexto de inflação, insegurança, escassez de produtos básicos e alta criminalidade –, outros milhares se manifestaram em favor de Maduro e contra os oposicionistas.
Os protestos na Venezuela em 2014–2019 são uma série de manifestações de massa, eventualmente degenerando em confrontos violentos, que ocorrem nas grandes cidades venezuelanas, desde fevereiro de 2014 até o momento atual. Os manifestantes, na maior parte dos casos, protestam contra o aumento do custo de vida, a insegurança ligada aos altos índices de criminalidade, a corrupção e a escassez de produtos básicos no país.[19] Todos esses problemas, agravados pela economia debilitada desde 2014, em razão do forte controle estatal dos preços, redução do PIB,[20] e alta inflação, em meio a uma forte polarização política entre partidários e oponentes do presidente Nicolás Maduro, suscitaram uma crise de grandes dimensões no país.[21][22]
Os protestos são também referidos como La Salida ('A Saída') pelos partidários da destituição do presidente da República.
Grandes manifestações contra e a favor do governo já vinham acontecendo desde 2013, após a apertada vitória eleitoral de Nicolás Maduro sobre Henrique Capriles.[23] Todavia, o movimento de oposição ao governo eleito recrudesceu a partir de 7 de janeiro de 2014, quando ocorreu o latrocínio em que morreram a atriz e ex-Miss Venezuela, Mónica Spear, e seu ex-marido, o irlandês, Thomas Henry Berry, na rodovia Puerto Cabello – Valencia, no estado de Carabobo. A filha de cinco anos do casal também foi ferida por um tiro mas sobreviveu.[24][25]
Os protestos estudantis de 2014 coincidiram com as comemorações do aniversário de 100 anos da vitória na Guerra de Independência da Venezuela, quando as escassas forças independentistas formadas majoritariamente por estudantes venceram a Espanha. A celebração ocorre em 12 de fevereiro e é conhecida na Venezuela como Dia Nacional da Juventude. Em fevereiro, as manifestações cresceram significativamente de tamanho e já estavam sendo realizadas em diversas cidades do país. Nos conflitos que se seguiram, seis pessoas foram mortas e mais de duzentas foram feridas desde 13 de fevereiro.[26] Cerca de 180 pessoas foram presas desde meados do mesmo mês. Um estudante também morreu atropelado.[27][28][29][30][31]
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