Qual o método mais aconselhável para adolescente
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Resposta:Data da criação: Roma, 200 AC-400 DC Muito utilizado para controlar a incontinência urinária, o pessário, dispositivo redondo feito atualmente de borracha ou de silicone, já foi usado como método contraceptivo em Roma. Nesse caso, o objeto serve para bloquear o colo do útero. O buraco no meio do pessário permite que uma haste seja colocada no colo do útero para manter o dispositivo no local. O problema é que, apesar de se manter preso no lugar, o pessário provavelmente machucava (e muito) a mulher durante uma relação sexual.1. Muito além da pílula
(thinkstock)
São Paulo — Um estudo recente mostrou que as mulheres que tomam alguns dos contraceptivos orais mais recentes – que contêm drospirenona, desogestrel, gestodeno e ciproterona – têm risco de trombose venosa quadruplicado em relação àquelas que não tomam a pílula. Os cientistas ainda não podem afirmar qual contraceptivo é o mais seguro, já que o organismo de cada mulher reage de uma maneira diferente. Mas não há dúvida de que as mulheres de hoje estão muitíssimo melhor que suas antepassadas. Veja como evoluíram os contraceptivos desde a Roma Antiga até hoje. As fotos históricas e as informações sobre elas são do Museu de Ciência de Londres.
2. Pessário de bronze
(Divulgação/Museu de Ciência de Londres)
Data da criação: Roma, 200 AC-400 DC Muito utilizado para controlar a incontinência urinária, o pessário, dispositivo redondo feito atualmente de borracha ou de silicone, já foi usado como método contraceptivo em Roma. Nesse caso, o objeto serve para bloquear o colo do útero. O buraco no meio do pessário permite que uma haste seja colocada no colo do útero para manter o dispositivo no local. O problema é que, apesar de se manter preso no lugar, o pessário provavelmente machucava (e muito) a mulher durante uma relação sexual.
3. Dispositivo intra cervical
(Divulgação/Museu de Ciência de Londres)
Data da criação: 1880 O dispositivo intra cervical (DIC) funcionava depois da concepção. Feito de ouro, ele impedia que o embrião crescesse dentro do útero da mulher. A parte achatada do dispositivo ficava presa na parece vaginal, enquanto a haste ficava introduzida entre o útero e o cólo do útero. Os dispositivos intra cervicais foram substituídos pelo dispositivo intrauterino (DIU). Diferente do DIC,
Explicação:1. Muito além da pílula
(thinkstock)
São Paulo — Um estudo recente mostrou que as mulheres que tomam alguns dos contraceptivos orais mais recentes – que contêm drospirenona, desogestrel, gestodeno e ciproterona – têm risco de trombose venosa quadruplicado em relação àquelas que não tomam a pílula. Os cientistas ainda não podem afirmar qual contraceptivo é o mais seguro, já que o organismo de cada mulher reage de uma maneira diferente. Mas não há dúvida de que as mulheres de hoje estão muitíssimo melhor que suas antepassadas. Veja como evoluíram os contraceptivos desde a Roma Antiga até hoje. As fotos históricas e as informações sobre elas são do Museu de Ciência de Londres.
2. Pessário de bronze
(Divulgação/Museu de Ciência de Londres)
Data da criação: Roma, 200 AC-400 DC Muito utilizado para controlar a incontinência urinária, o pessário, dispositivo redondo feito atualmente de borracha ou de silicone, já foi usado como método contraceptivo em Roma. Nesse caso, o objeto serve para bloquear o colo do útero. O buraco no meio do pessário permite que uma haste seja colocada no colo do útero para manter o dispositivo no local. O problema é que, apesar de se manter preso no lugar, o pessário provavelmente machucava (e muito) a mulher durante uma relação sexual.
3. Dispositivo intra cervical
(Divulgação/Museu de Ciência de Londres)
Data da criação: 1880 O dispositivo intra cervical (DIC) funcionava depois da concepção. Feito de ouro, ele impedia que o embrião crescesse dentro do útero da mulher. A parte achatada do dispositivo ficava presa na parece vaginal, enquanto a haste ficava introduzida entre o útero e o cólo do útero. Os dispositivos intra cervicais foram substituídos pelo dispositivo intrauterino (DIU). Diferente do DIC, o DIU é totalmente implantado dentro do útero. Isso reduz o risco de transferência de bactérias entre o colo de útero e o útero. Desse modo, as mulheres que usavam os dispositivos intra cervicais tinham grandes chances de ter infecções ou de ficarem estéreis.
4. Esponja contraceptiva
(Divulgação/Museu de Ciência de Londres)
Data da criação: década de 1910 Como você pode ver na imagem, esse contraceptivo do início do século XX era uma esponja. Pode parecer brincadeira, mas esponjas eram muito utilizadas como métodos contraceptivos em meados de 1900.entre outros sendo muito antigos e arcaicos