Qual o maior problema entre Israel e palestina
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conflito entre Israel e Palestina, oficialmente, já dura mais de meio século e parece ainda estar longe de uma solução definitiva. A sua origem está vinculada à ocupação das potências imperialistas europeias, sobretudo o Reino Unido.
A Inglaterra, durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), lutava para derrotar o Império Turco-Otomano a fim de ocupar a região que hoje corresponde ao Oriente Médio. Durante essa guerra, os britânicos prometeram territórios tantos aos árabes, que já ocupavam a região, quanto aos Judeus, que se encontravam completamente espalhados pelo mundo.
Com o incentivo dos ingleses, o povo Judeu inaugurou então um movimento chamado sionismo, que nada mais era do que a ida do povo Judeu em direção à Terra Prometida. Durante a luta entre britânicos e turco-otomanos, ocorreu então uma intensa migração de Judeus para a região.
Com a queda do Império Turco-Otomano, a região da Palestina passou a protagonizar várias disputas e conflitos entre judeus e árabes. Os ingleses, protagonistas do episódio, tentaram, em vão, realizar um acordo entre as duas frentes de disputa. Então, logo após a Segunda Guerra Mundial, resolveram entregar o caso à ONU (Organização das Nações Unidas).
Em 1947, a ONU realizou então a partilha da Palestina, com a criação do Estado de Israel. De acordo com a divisão, 57% do território (cerca de 14 mil km²) ficaria com Israel, enquanto os outros 43% (pouco mais de 11 mil km²) pertenceriam aos árabes. Além disso, a cidade de Jerusalém – sagrada para árabes, judeus e cristãos – tornou-se um território internacional administrado pela ONU.
A então recém-fundada Liga Árabe recusou a proposta, uma vez que os árabes compunham a maior parte da população (cerca de 70%) e, mesmo assim, ficariam com um território menor e mais fragmentado que o judeu. Apesar dos protestos, tal divisão se manteve e o Estado de Israel foi fundado em 1948.
A Inglaterra, durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), lutava para derrotar o Império Turco-Otomano a fim de ocupar a região que hoje corresponde ao Oriente Médio. Durante essa guerra, os britânicos prometeram territórios tantos aos árabes, que já ocupavam a região, quanto aos Judeus, que se encontravam completamente espalhados pelo mundo.
Com o incentivo dos ingleses, o povo Judeu inaugurou então um movimento chamado sionismo, que nada mais era do que a ida do povo Judeu em direção à Terra Prometida. Durante a luta entre britânicos e turco-otomanos, ocorreu então uma intensa migração de Judeus para a região.
Com a queda do Império Turco-Otomano, a região da Palestina passou a protagonizar várias disputas e conflitos entre judeus e árabes. Os ingleses, protagonistas do episódio, tentaram, em vão, realizar um acordo entre as duas frentes de disputa. Então, logo após a Segunda Guerra Mundial, resolveram entregar o caso à ONU (Organização das Nações Unidas).
Em 1947, a ONU realizou então a partilha da Palestina, com a criação do Estado de Israel. De acordo com a divisão, 57% do território (cerca de 14 mil km²) ficaria com Israel, enquanto os outros 43% (pouco mais de 11 mil km²) pertenceriam aos árabes. Além disso, a cidade de Jerusalém – sagrada para árabes, judeus e cristãos – tornou-se um território internacional administrado pela ONU.
A então recém-fundada Liga Árabe recusou a proposta, uma vez que os árabes compunham a maior parte da população (cerca de 70%) e, mesmo assim, ficariam com um território menor e mais fragmentado que o judeu. Apesar dos protestos, tal divisão se manteve e o Estado de Israel foi fundado em 1948.
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