qual o funcionamento do microscopio de luz
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A lâmina de vidro contendo o fragmento de tecido a ser analisado deve ser posicionada sobre a platina do microscópio, possibilitando que o objeto seja posicionado sob a objetiva, manualmente ou usando-se a platina mecânica.
Antes de posicionar a lâmina sobre a platina, o estudante deve se certificar de que a platina esteja na posição mais baixa o possível, fazendo com que a distância inicial entre a lâmina e as objetivas seja máxima.
Para que o foco correto do objeto seja alcançado, a platina deverá ser elevada lentamente, com o uso dos botões macro e micrométricos laterais do microscópio, ou ainda levantando-se ou abaixando-se o tubo do microscópio, ao qual estão atarraxados a ocular e as objetivas.
Os raios luminosos são defletidos e convergem para o objeto. Então passam através das lentes da ocular e são novamente defletidos. Emergindo da ocular, os raios luminosos são dirigidos para a pupila do olho, após o que eles incidem sobre a retina. Se o olho está em repouso, como na visão a longa distância, deve-se obter uma clara imagem do objeto quando a objetiva estiver no foco exato. Um microscópio óptico composto é, assim, um sistema de aumento em dois estágios. Primeiro, o objeto é aumentado e também invertido pelas lentes da objetiva, sofrendo um segundo aumento pelo conjunto de lentes da ocular, sem que ocorra, durante esta etapa, no entanto, inversão da imagem projetada. O aumento total é o produto dos aumentos da objetiva pelo da ocular. Um microscópio composto produz uma imagem de cabeça para baixo e invertida lateralmente. A inversão é facilmente demonstrada: se a espécie é movida para um lado, a imagem move-se na mesma direção (horizontal ou vertical), mas em sentido contrário.
Antes de posicionar a lâmina sobre a platina, o estudante deve se certificar de que a platina esteja na posição mais baixa o possível, fazendo com que a distância inicial entre a lâmina e as objetivas seja máxima.
Para que o foco correto do objeto seja alcançado, a platina deverá ser elevada lentamente, com o uso dos botões macro e micrométricos laterais do microscópio, ou ainda levantando-se ou abaixando-se o tubo do microscópio, ao qual estão atarraxados a ocular e as objetivas.
Os raios luminosos são defletidos e convergem para o objeto. Então passam através das lentes da ocular e são novamente defletidos. Emergindo da ocular, os raios luminosos são dirigidos para a pupila do olho, após o que eles incidem sobre a retina. Se o olho está em repouso, como na visão a longa distância, deve-se obter uma clara imagem do objeto quando a objetiva estiver no foco exato. Um microscópio óptico composto é, assim, um sistema de aumento em dois estágios. Primeiro, o objeto é aumentado e também invertido pelas lentes da objetiva, sofrendo um segundo aumento pelo conjunto de lentes da ocular, sem que ocorra, durante esta etapa, no entanto, inversão da imagem projetada. O aumento total é o produto dos aumentos da objetiva pelo da ocular. Um microscópio composto produz uma imagem de cabeça para baixo e invertida lateralmente. A inversão é facilmente demonstrada: se a espécie é movida para um lado, a imagem move-se na mesma direção (horizontal ou vertical), mas em sentido contrário.
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