Qual o enredo do livro o pequeno Príncipe?
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O LIVRO SE BASEIA EM UMA RECORDAÇÃO DO NARRADOR, O SEU PRIMEIRO DESENHO FEITO NA INFÂNCIA. ELE HAVIA DESENHADO UM ELEFANTE ENGOLIDO POR UMA JIBÓIA E DECIDIU PERGUNTAR AOS ADULTOS PERGUNTANDO O QUE ELES VIAM NA ILUSTRAÇÃO. AS RESPOSTAS FORAM UNÂNIMES: UM CHAPÉU.
QUANDO CRESCEU, TESTAVA O GRAU DE LUCIDEZ DAS PESSOAS, MOSTRANDO-LHES O DESENHO E TODAS RESPONDIAM A MESMA COISA. POR CAUSA DISTO, VIVEU SEM AMIGOS COM OS QUAIS PUDESSE REALMENTE CONVERSAR. PELAS DECEPÇÕES COM OS DESENHOS, ESCOLHERA A PROFISSÃO DE PILOTO E, EM CERTO DIA, HOUVE UMA PANEEM SEU AVIÃO, VINDO A CAIR NO DESERTO DE SAARA.
NA PRIMEIRA NOITE, ELE ADORMECEU SOBRE A AREIA. AO DESPERTAR DO DIA, UMA VOZ ESTRANHA O ACORDOU, PEDINDO PARA QUE ELE DESENHASSE UM CARNEIRO. ERA UM PEDACINHO DE GENTE, UM RAPAZINHO DE CABELOS DOURADOS, O PEQUENO PRÍNCIPE. O NARRADOR MOSTROU-LHE O SEU DESENHO. O PEQUENO PRÍNCIPE DISSE-LHE QUE NÃO QUERIA UM ELEFANTE ENGOLIDO POR UMA JIBÓIA E SIM UM CARNEIRO. ELE TEVE DIFICULDADES PARA DESENHÁ-LO, POIS FORA DESENCORAJADO DE DESENHAR QUANDO ERA PEQUENO. DEPOIS DE VÁRIAS TENTATIVAS, TEVE A IDÉIA DE DESENHÁ-LO DENTRO DE UMA CAIXA. PARA SURPRESA DO NARRADOR, O PEQUENO ACEITOU O DESENHO.
FOI DESTE MODO QUE O NARRADOR TRAVOU CONHECIMENTOS COM O PEQUENO PRÍNCIPE. ELE CONTOU-LHE QUE VIERA DE UM PLANETA, DO QUAL O NARRADOR IMAGINOU SER O ASTERÓIDE B612, VISTO PELO TELESCÓPIO UMA ÚNICA VEZ, EM 1909, POR UM ASTRÔNOMO TURCO. O PEQUENO PLANETA ERA DO TAMANHO DE UMA CASA. O PEQUENO PRÍNCIPE CONTOU O DRAMA QUE ELE VIVIA, EM SEU PLANETA, COM O BAOBÁ, ÁRVORE QUE CRESCE MUITO; POR ESTE MOTIVO, ELE PRECISAVA DE UM CARNEIRO PARA COMER OS BAOBÁS ENQUANTO ERAM PEQUENOS. ATRAVÉS DO PEQUENO PRÍNCIPE, O NARRADOR APRENDEU A DAR VALOR ÀS PEQUENAS COISAS DO DIA-A-DIA; ADMIRAR O PÔR-DO-SOL, APRECIAR A BELEZA DE UMA FLOR, CONTEMPLAR AS ESTRELAS.
ELE ACREDITAVA QUE O PEQUENO HAVIA VIAJADO, SEGURANDO NAS PENAS DOS PÁSSAROS SELVAGENS, QUE EMIGRAVAM. O PRÍNCIPE CONTA-LHE AS SUAS AVENTURAS EM VÁRIOS OUTROS PLANETAS: O PRIMEIRO ERA HABITADO POR APENAS UM REI; O SEGUNDO, POR UM VAIDOSO; O TERCEIRO, POR UM BÊBADO; O QUARTO, POR UM HOMEM DE NEGÓCIOS; O QUINTO, UM ACENDEDOR DE LAMPIÃO; NO SEXTO, UM VELHO GEÓGRAFO QUE ESCREVIA LIVROS ENORMES, E, POR ÚLTIMO, ELE VISITOU O NOSSO PLANETA TERRA, ONDE ENCONTROU UMA SERPENTE, QUE LHE PROMETEU MANDÁ-LO DE VOLTA AO SEU PLANETA, ATRAVÉS DE UMA PICADA. NO OITAVO DIA DA PANE, O NARRADOR HAVIA BEBIDO O ÚLTIMO GOLE DE ÁGUA E, POR ESTE MOTIVO, CAMINHARAM ATÉ QUE ENCONTRARAM UM POÇO. ESTE POÇO ERA PERTO DO LOCAL ONDE O PEQUENO PRÍNCIPE TERIA QUE VOLTAR AO SEU PLANETA. A PARTIDA DELE SERIA NO DIA SEGUINTE. FALOU-LHE, TAMBÉM, QUE A SERPENTE HAVIA COMBINADO COM ELE DE APARECER NA HORA EXATA PARA PICÁ-LO. O NARRADOR FICOU TRISTE, AO SABER DISTO, PORQUE TOMARA AFEIÇÃO AO PEQUENO.
O PRÍNCIPE LHE DISSE PARA QUE NÃO SOFRESSE, QUANDO CONSTATASSE QUE O CORPO DELE ESTIVESSE INERTE, AFIRMANDO QUE DEVEMOS SABER OLHAR ALÉM DAS SIMPLES APARÊNCIAS. NÃO HAVIA OUTRA FORMA DE ELE VIAJAR, POIS O SEU CORPO, NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRAVA, ERA MUITO PESADO. PRECISAVA DA PICADA PARA QUE SE TORNASSE MAIS LEVE. CHEGADO O MOMENTO DO ENCONTRO COM A SERPENTE, O PEQUENO PRÍNCIPE NÃO GRITOU. ACEITOU CORAJOSAMENTE O SEU DESTINO. TOMBOU COMO UMA ÁRVORE TOMBA. E ASSIM, VOLTOU PARA O SEU PLANETA, ENFIM. O NARRADOR, DIAS MAIS TARDE, CONSEGUIU SE SALVAR, SENTINDO-SE CONSOLADO PORQUE SABIA QUE O PEQUENO PRÍNCIPE HAVIA VOLTADO PARA O PLANETA DELE, POIS AO RAIAR DO DIA SEGUINTE À PICADA, O CORPO DO PEQUENO NÃO ESTAVA MAIS NO LOCAL. HOJE, AO OLHAR AS ESTRELAS, O NARRADOR SORRI, LEMBRANDO-SE DO SEU GRANDE PEQUENO AMIGO.
QUANDO CRESCEU, TESTAVA O GRAU DE LUCIDEZ DAS PESSOAS, MOSTRANDO-LHES O DESENHO E TODAS RESPONDIAM A MESMA COISA. POR CAUSA DISTO, VIVEU SEM AMIGOS COM OS QUAIS PUDESSE REALMENTE CONVERSAR. PELAS DECEPÇÕES COM OS DESENHOS, ESCOLHERA A PROFISSÃO DE PILOTO E, EM CERTO DIA, HOUVE UMA PANEEM SEU AVIÃO, VINDO A CAIR NO DESERTO DE SAARA.
NA PRIMEIRA NOITE, ELE ADORMECEU SOBRE A AREIA. AO DESPERTAR DO DIA, UMA VOZ ESTRANHA O ACORDOU, PEDINDO PARA QUE ELE DESENHASSE UM CARNEIRO. ERA UM PEDACINHO DE GENTE, UM RAPAZINHO DE CABELOS DOURADOS, O PEQUENO PRÍNCIPE. O NARRADOR MOSTROU-LHE O SEU DESENHO. O PEQUENO PRÍNCIPE DISSE-LHE QUE NÃO QUERIA UM ELEFANTE ENGOLIDO POR UMA JIBÓIA E SIM UM CARNEIRO. ELE TEVE DIFICULDADES PARA DESENHÁ-LO, POIS FORA DESENCORAJADO DE DESENHAR QUANDO ERA PEQUENO. DEPOIS DE VÁRIAS TENTATIVAS, TEVE A IDÉIA DE DESENHÁ-LO DENTRO DE UMA CAIXA. PARA SURPRESA DO NARRADOR, O PEQUENO ACEITOU O DESENHO.
FOI DESTE MODO QUE O NARRADOR TRAVOU CONHECIMENTOS COM O PEQUENO PRÍNCIPE. ELE CONTOU-LHE QUE VIERA DE UM PLANETA, DO QUAL O NARRADOR IMAGINOU SER O ASTERÓIDE B612, VISTO PELO TELESCÓPIO UMA ÚNICA VEZ, EM 1909, POR UM ASTRÔNOMO TURCO. O PEQUENO PLANETA ERA DO TAMANHO DE UMA CASA. O PEQUENO PRÍNCIPE CONTOU O DRAMA QUE ELE VIVIA, EM SEU PLANETA, COM O BAOBÁ, ÁRVORE QUE CRESCE MUITO; POR ESTE MOTIVO, ELE PRECISAVA DE UM CARNEIRO PARA COMER OS BAOBÁS ENQUANTO ERAM PEQUENOS. ATRAVÉS DO PEQUENO PRÍNCIPE, O NARRADOR APRENDEU A DAR VALOR ÀS PEQUENAS COISAS DO DIA-A-DIA; ADMIRAR O PÔR-DO-SOL, APRECIAR A BELEZA DE UMA FLOR, CONTEMPLAR AS ESTRELAS.
ELE ACREDITAVA QUE O PEQUENO HAVIA VIAJADO, SEGURANDO NAS PENAS DOS PÁSSAROS SELVAGENS, QUE EMIGRAVAM. O PRÍNCIPE CONTA-LHE AS SUAS AVENTURAS EM VÁRIOS OUTROS PLANETAS: O PRIMEIRO ERA HABITADO POR APENAS UM REI; O SEGUNDO, POR UM VAIDOSO; O TERCEIRO, POR UM BÊBADO; O QUARTO, POR UM HOMEM DE NEGÓCIOS; O QUINTO, UM ACENDEDOR DE LAMPIÃO; NO SEXTO, UM VELHO GEÓGRAFO QUE ESCREVIA LIVROS ENORMES, E, POR ÚLTIMO, ELE VISITOU O NOSSO PLANETA TERRA, ONDE ENCONTROU UMA SERPENTE, QUE LHE PROMETEU MANDÁ-LO DE VOLTA AO SEU PLANETA, ATRAVÉS DE UMA PICADA. NO OITAVO DIA DA PANE, O NARRADOR HAVIA BEBIDO O ÚLTIMO GOLE DE ÁGUA E, POR ESTE MOTIVO, CAMINHARAM ATÉ QUE ENCONTRARAM UM POÇO. ESTE POÇO ERA PERTO DO LOCAL ONDE O PEQUENO PRÍNCIPE TERIA QUE VOLTAR AO SEU PLANETA. A PARTIDA DELE SERIA NO DIA SEGUINTE. FALOU-LHE, TAMBÉM, QUE A SERPENTE HAVIA COMBINADO COM ELE DE APARECER NA HORA EXATA PARA PICÁ-LO. O NARRADOR FICOU TRISTE, AO SABER DISTO, PORQUE TOMARA AFEIÇÃO AO PEQUENO.
O PRÍNCIPE LHE DISSE PARA QUE NÃO SOFRESSE, QUANDO CONSTATASSE QUE O CORPO DELE ESTIVESSE INERTE, AFIRMANDO QUE DEVEMOS SABER OLHAR ALÉM DAS SIMPLES APARÊNCIAS. NÃO HAVIA OUTRA FORMA DE ELE VIAJAR, POIS O SEU CORPO, NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRAVA, ERA MUITO PESADO. PRECISAVA DA PICADA PARA QUE SE TORNASSE MAIS LEVE. CHEGADO O MOMENTO DO ENCONTRO COM A SERPENTE, O PEQUENO PRÍNCIPE NÃO GRITOU. ACEITOU CORAJOSAMENTE O SEU DESTINO. TOMBOU COMO UMA ÁRVORE TOMBA. E ASSIM, VOLTOU PARA O SEU PLANETA, ENFIM. O NARRADOR, DIAS MAIS TARDE, CONSEGUIU SE SALVAR, SENTINDO-SE CONSOLADO PORQUE SABIA QUE O PEQUENO PRÍNCIPE HAVIA VOLTADO PARA O PLANETA DELE, POIS AO RAIAR DO DIA SEGUINTE À PICADA, O CORPO DO PEQUENO NÃO ESTAVA MAIS NO LOCAL. HOJE, AO OLHAR AS ESTRELAS, O NARRADOR SORRI, LEMBRANDO-SE DO SEU GRANDE PEQUENO AMIGO.
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