qual o destino do lixo do municipio de São Paulo
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aterros industriais.. reciclagem e incineração
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Todo esse resíduo descartado pela população do Município, que totaliza cerca de 13 mil toneladas por dia, vai parar em dois aterros sanitários: um na zona leste e outro na zona oeste.
Os aterros sanitários são locais preparados para receber todo esse lixo, sem prejudicar o meio ambiente. Segundo o secretário-geral da Associação Brasileira de Empresas de Limpezas Públicas e Resíduo Especiais (ABRELPE), Walter Capello Jr., esses aterros são locais submetidos às técnicas de engenharia que evitam a contaminação do meio ambiente.
Antes de o lixo ser depositado, o solo é protegido por camadas de argila, além de um material que parece sola de sapato e pedras. "O lixo é dividido em células de cerca de 5 ou 6 metros de altura", explica o secretário geral da ABRELPE. "Depois disso, ele é coberto por terra." Quando lixo começa a apodrecer, um sistema de drenagem retira líquidos e gases dessa montanha de resíduos.
Capello explica que o lixo é dividido em duas partes: os orgânicos (ou molhados) e os não-orgânicos (ou secos). Para ele, a população poderia ajudar a diminuir a quantidade de lixo nos aterros. A atitude a ser tomada é muito simples. Basta separar em casa o lixo orgânico do não-orgânico. "O lixo molhado é aquele de origem animal ou vegetal", diz Capello. "O seco são vidros, metais, plásticos e papéis."
O lixo orgânico pode ser recolhido normalmente pelos caminhões que fazem coleta diariamente nos prédios e nas casas. Já o lixo não-orgânico deve ser entregue em postos de coleta da Prefeitura ou de cooperativas de catadores de lixo. Capello conta que ainda não há estrutura para reciclar o lixo produzido em São Paulo, mas a separação dos diferentes resíduos pela população pode estimular a organização da coleta e, quem sabe, de postos de reciclagem
Os aterros sanitários são locais preparados para receber todo esse lixo, sem prejudicar o meio ambiente. Segundo o secretário-geral da Associação Brasileira de Empresas de Limpezas Públicas e Resíduo Especiais (ABRELPE), Walter Capello Jr., esses aterros são locais submetidos às técnicas de engenharia que evitam a contaminação do meio ambiente.
Antes de o lixo ser depositado, o solo é protegido por camadas de argila, além de um material que parece sola de sapato e pedras. "O lixo é dividido em células de cerca de 5 ou 6 metros de altura", explica o secretário geral da ABRELPE. "Depois disso, ele é coberto por terra." Quando lixo começa a apodrecer, um sistema de drenagem retira líquidos e gases dessa montanha de resíduos.
Capello explica que o lixo é dividido em duas partes: os orgânicos (ou molhados) e os não-orgânicos (ou secos). Para ele, a população poderia ajudar a diminuir a quantidade de lixo nos aterros. A atitude a ser tomada é muito simples. Basta separar em casa o lixo orgânico do não-orgânico. "O lixo molhado é aquele de origem animal ou vegetal", diz Capello. "O seco são vidros, metais, plásticos e papéis."
O lixo orgânico pode ser recolhido normalmente pelos caminhões que fazem coleta diariamente nos prédios e nas casas. Já o lixo não-orgânico deve ser entregue em postos de coleta da Prefeitura ou de cooperativas de catadores de lixo. Capello conta que ainda não há estrutura para reciclar o lixo produzido em São Paulo, mas a separação dos diferentes resíduos pela população pode estimular a organização da coleta e, quem sabe, de postos de reciclagem
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