Qual o Beneficio do Estudo da célula?
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Retirei a resposta de uma matéria publicada na revista Cláudia - 10/2004.
As células em questão possuem uma qualidade quase mágica: como surgem no momento da formação do ser humano, têm o poder de se transformar em células de qualquer tecido do corpo, de pele a osso, músculo ou tecido neural. Dessa forma, os cientistas acreditam que poderiam substituir células danificadas de indivíduos com doenças graves, como mal de Alzheimer, Parkinson, diabetes e lesão medular. As pesquisas ainda precisam ser aprofundadas, mas já há uma enorme esperança de cura para muita gente.
Com quatro dias, o embrião possui de 32 a 64 células-tronco, sendo que algumas delas formarão a placenta e o líquido amniótico. A maioria, porém, transforma-se em tecidos para criar os diversos órgãos e as estruturas do corpo do bebê. Quando usadas para fins terapêuticos, a função dessas células é desviada. "Elas deixam de formar um novo ser para regenerar outro que já está no mundo e luta para continuar vivo", argumenta o médico Hans Fernando Dohmann, diretor clínico do Hospital Pró-Cardíaco, do Rio de Janeiro. "Se pensarmos bem, veremos que isso significa salvar uma vida humana.
As células em questão possuem uma qualidade quase mágica: como surgem no momento da formação do ser humano, têm o poder de se transformar em células de qualquer tecido do corpo, de pele a osso, músculo ou tecido neural. Dessa forma, os cientistas acreditam que poderiam substituir células danificadas de indivíduos com doenças graves, como mal de Alzheimer, Parkinson, diabetes e lesão medular. As pesquisas ainda precisam ser aprofundadas, mas já há uma enorme esperança de cura para muita gente.
Com quatro dias, o embrião possui de 32 a 64 células-tronco, sendo que algumas delas formarão a placenta e o líquido amniótico. A maioria, porém, transforma-se em tecidos para criar os diversos órgãos e as estruturas do corpo do bebê. Quando usadas para fins terapêuticos, a função dessas células é desviada. "Elas deixam de formar um novo ser para regenerar outro que já está no mundo e luta para continuar vivo", argumenta o médico Hans Fernando Dohmann, diretor clínico do Hospital Pró-Cardíaco, do Rio de Janeiro. "Se pensarmos bem, veremos que isso significa salvar uma vida humana.
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