Qual foram os primeiros sindicatos brasileiros
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1-As origens e o início da organização sindical classista no Brasil:A classe operária brasileira tem sua origem em meados do século XIX, em um contexto de decadência da utilização do trabalho escravo, onde a economia se baseava na produção de monocultura do café para exportação
2-A intervenção Getulista no movimento sindical;Os anos 30 são marcados no seu começo por profunda crise do capitalismo a nível mundial, seguida da ascensão do nazi-facismo na Europa. A crise de 1929 instigou os apetites dos imperialistas pelas riquezas do Brasil, e a luta entre eles pela posse dessas riquezas intensificou-se. Nesse período intensificou-se a penetração dos imperialismos alemão e japonês no Brasil, além do inglês já fortemente instalado.
3-As lutas classistas dos anos 50 e a busca do caminho classista;Depois de passar por um momento de grande perseguição aos comunistas e às lutas da classe em geral, gerando uma desorganização e predominância de posições reformistas no meio da direção, o movimento sindical tem um novo auge.
4-A volta ao sindicalismo reformista com a autocrítica de Prestes:Com as novas orientações colocadas por Prestes no Manifesto de 1955, a força acumulada pelo sindicalismo classista nos cinco anos anteriores não servirá à elevação da organização política da classe operária, inclusive para resistir ao golpe que ocorrerá em 1964.
5-O movimento operário durante o regime militar:O movimento operário, juntamente com a luta camponesa, foi alvo prioritário na repressão desencadeada pelo regime que se instaurou em 1964 como contra-revolução armada no poder.
Através de um discurso ufanista e da propaganda de crescimento, aumento da produção e controle da inflação (melhor, manipulação dos índices de inflação), os golpistas justificavam o arrocho salarial; a repressão aos sindicatos e às greves; o fim da estabilidade de emprego; o aumento da jornada de trabalho; a concentração da terra, inclusive em mãos estrangeiras etc. A lei antigreve data de 1º de junho de 64.
6-Criação da CUT: Novo sindicalismo ou Sindicalismo Laranja (vermelho por fora e amarelo por dentro)?A CUT foi criada com base nos quadros formados pela igreja católica, com a benção de Karol Wojtyla e pelo Sindicalismo ianque (IADESIL) , com forte financiamento das centrais sindicais européias socialdemocratas.:A criação da CUT consumou a divisão orgânica do movimento sindical brasileiro e obedeceu ao projeto político do PT. Em junho de 1980, alguns dias após a formalização da criação do PT, com a realização do seu 1º encontro nacional, surge o chamado “ENTOES (Encontro Nacional dos Trabalhadores em Oposição à Estrutura Sindical), que mais tarde viria a chamar-se “ANAMPOS” (Articulação Nacional de Movimentos Populares e Sindical)
7-Luiz Inácio Marinho posto no comando da CUT:Sem a menor cerimônia, o presidente Luiz Inácio indicou e garantiu a eleição de Luiz Marinho para presidente da entidade. Ele não havia sido indicado pelos delegados do congresso da CUT, nem mesmo surgiu de qualquer debate na base da própria Articulação, foi mesmo uma “indicação” direta do Presidente da República. Isto não é novidade; entre outros episódios destaca-se o da decisão de filiação à CIOLS, decidida na 5ª Plenária Nacional da CUT, realizada de 15 a 18 de julho de 1992, questão que encontrava enorme resistência na base da central, Luiz Inácio foi a plenária e comandou pessoalmente o rolo compressor pela sua aprovação, através das manobras típicas do sindicalismo mafioso praticado no Sindicato dos Metalúrgicos do ABCD e outros. Homem da sua confiança pessoal, Marinho notabilizou-se no ABC pelo bom relacionamento com as montadoras transnacionais, a defesa ardorosa da participação nas câmaras setoriais, flexibilização dos direitos trabalhistas, banco de horas, redução de salários, negociação das cotas de demissão e terceirização.
8-Cúpula da CUT ajuda a implementar contra-reformas:A nomeação de Luiz Marinho para o Ministério do Trabalho, desmascara o papel nefasto da cúpula da CUT para a luta operária e jogou de vez no chão a máscara de classista que cobria sua cara monstruosa de nascença. Além de defender, ocupam postos na direção do Estado burguês-latifundiário para aplicar a política ordenada pelo imperialismo de cortes de direitos dos trabalhadores e intervenção do Estado no movimento sindical. Através das contra-reformas sindical e trabalhista visam saciar os ditames do FMI de mais arrocho sobre os trabalhadores e buscam estabelecer o monopólio sindical nas mãos da CUT e pelegos congêneres.
2-A intervenção Getulista no movimento sindical;Os anos 30 são marcados no seu começo por profunda crise do capitalismo a nível mundial, seguida da ascensão do nazi-facismo na Europa. A crise de 1929 instigou os apetites dos imperialistas pelas riquezas do Brasil, e a luta entre eles pela posse dessas riquezas intensificou-se. Nesse período intensificou-se a penetração dos imperialismos alemão e japonês no Brasil, além do inglês já fortemente instalado.
3-As lutas classistas dos anos 50 e a busca do caminho classista;Depois de passar por um momento de grande perseguição aos comunistas e às lutas da classe em geral, gerando uma desorganização e predominância de posições reformistas no meio da direção, o movimento sindical tem um novo auge.
4-A volta ao sindicalismo reformista com a autocrítica de Prestes:Com as novas orientações colocadas por Prestes no Manifesto de 1955, a força acumulada pelo sindicalismo classista nos cinco anos anteriores não servirá à elevação da organização política da classe operária, inclusive para resistir ao golpe que ocorrerá em 1964.
5-O movimento operário durante o regime militar:O movimento operário, juntamente com a luta camponesa, foi alvo prioritário na repressão desencadeada pelo regime que se instaurou em 1964 como contra-revolução armada no poder.
Através de um discurso ufanista e da propaganda de crescimento, aumento da produção e controle da inflação (melhor, manipulação dos índices de inflação), os golpistas justificavam o arrocho salarial; a repressão aos sindicatos e às greves; o fim da estabilidade de emprego; o aumento da jornada de trabalho; a concentração da terra, inclusive em mãos estrangeiras etc. A lei antigreve data de 1º de junho de 64.
6-Criação da CUT: Novo sindicalismo ou Sindicalismo Laranja (vermelho por fora e amarelo por dentro)?A CUT foi criada com base nos quadros formados pela igreja católica, com a benção de Karol Wojtyla e pelo Sindicalismo ianque (IADESIL) , com forte financiamento das centrais sindicais européias socialdemocratas.:A criação da CUT consumou a divisão orgânica do movimento sindical brasileiro e obedeceu ao projeto político do PT. Em junho de 1980, alguns dias após a formalização da criação do PT, com a realização do seu 1º encontro nacional, surge o chamado “ENTOES (Encontro Nacional dos Trabalhadores em Oposição à Estrutura Sindical), que mais tarde viria a chamar-se “ANAMPOS” (Articulação Nacional de Movimentos Populares e Sindical)
7-Luiz Inácio Marinho posto no comando da CUT:Sem a menor cerimônia, o presidente Luiz Inácio indicou e garantiu a eleição de Luiz Marinho para presidente da entidade. Ele não havia sido indicado pelos delegados do congresso da CUT, nem mesmo surgiu de qualquer debate na base da própria Articulação, foi mesmo uma “indicação” direta do Presidente da República. Isto não é novidade; entre outros episódios destaca-se o da decisão de filiação à CIOLS, decidida na 5ª Plenária Nacional da CUT, realizada de 15 a 18 de julho de 1992, questão que encontrava enorme resistência na base da central, Luiz Inácio foi a plenária e comandou pessoalmente o rolo compressor pela sua aprovação, através das manobras típicas do sindicalismo mafioso praticado no Sindicato dos Metalúrgicos do ABCD e outros. Homem da sua confiança pessoal, Marinho notabilizou-se no ABC pelo bom relacionamento com as montadoras transnacionais, a defesa ardorosa da participação nas câmaras setoriais, flexibilização dos direitos trabalhistas, banco de horas, redução de salários, negociação das cotas de demissão e terceirização.
8-Cúpula da CUT ajuda a implementar contra-reformas:A nomeação de Luiz Marinho para o Ministério do Trabalho, desmascara o papel nefasto da cúpula da CUT para a luta operária e jogou de vez no chão a máscara de classista que cobria sua cara monstruosa de nascença. Além de defender, ocupam postos na direção do Estado burguês-latifundiário para aplicar a política ordenada pelo imperialismo de cortes de direitos dos trabalhadores e intervenção do Estado no movimento sindical. Através das contra-reformas sindical e trabalhista visam saciar os ditames do FMI de mais arrocho sobre os trabalhadores e buscam estabelecer o monopólio sindical nas mãos da CUT e pelegos congêneres.
soso2005:
Obg
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