Qual foi a solução adotada para resolver o problema do consumo de energia utilizada para o bombeamento da transposição do Rio São Francisco?
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- Não, a CHESF tem importado em media de 700 MW a 800 MW de energia ao longo dos últimos anos da hidroelétrica de Tucuruí chegando a importar em 2001 1200 MW para superar e cobrir o déficit de geração de energia entre as hidrelétricas de Sobradinho e Xingó, fato que deverá ser agravado a cada ano que passa, pois o aumento da demanda de energia no nordeste deverá crescer 6% ao ano, prevendo-se para o ano 2014 o dobro do consumo atual, então como será possível ceder 520 MW para mover as grandes bombas que acionarão a água da transposição.
- Veja o que diz Suassuna (2001): "Resta-nos agora fazer a indispensável pergunta: quais as perspectivas futuras do setor elétrico nordestino?
- Nesse particular, temos que levar em consideração que o rio São Francisco é uma das principais fontes de geração elétrica do Nordeste brasileiro. A CHESF, ao longo dos últimos 60 anos explorou, com muita competência, praticamente todo o potencial gerador do rio, potencial esse estimado em cerca de 10 mil MW. Essa potência instalada gerou, em 2001, com as deficiências hidrológicas havidas, cerca de 37,1 milhões de MW/h, tendo sido necessária à importação de mais 8,6 milhões de MW/h de outros centro geradores do país, como forma de suprir toda a demanda energética da região naquele ano, totalizando, portanto, um consumo de cerca de 45,7 milhões de MW/h.
- A par dessas questões, a região Nordeste vem crescendo a uma taxa de 4,5 a 6% ao ano, significando dizer que, em 12 anos, haverá necessidade de se dobrar a capacidade de oferta de energia na região, ou seja, em 2014 precisa-se ter, no Nordeste, entre 90 a 100 milhões de MW/h, para satisfazer a sua demanda. E onde será gerada essa energia?"
Explicação:
espero ter ajudado
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