Qual foi a justificativa de hitler para holocausto
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O centro da ideologia nacional-socialista é a superioridade da raça ariana. A teoria nazista defende que a raça ariana é uma raça-mestra, superior a todas as outras.
O nazismo defende que uma nação é a máxima criação de uma raça. Conseqüentemente, as grandes nações (literalmente, nações grandes) seriam a criação de grandes raças. A teoria diz que as grandes nações alcançam tal nível devido seu poderio militar e intelectual e que estes, por sua vez, se originam em culturas racionais e civilizadas, que, por sua vez ainda, são criadas por raças com boa saúde natural e traços agressivos, inteligentes e corajosos.
As nações mais fracas seriam então aquelas criadas por raças impuras, isto é, que não apresentam a totalidade de indivíduos de origem única.
De acordo com os nazistas, um erro óbvio deste tipo é permitir ou encorajar múltiplas línguas dentro de uma nação. Esta crença é o motivo pelo qual os nazistas alemães estavam tão preocupados com a unificação dos territórios dos povos de língua alemã.
Raças sem pátria eram, portanto, consideradas "raças parasíticas". Quanto mais ricos fossem os membros da "raça parasítica" mais virulento seria o parasitismo. Uma raça-mestra podia, portanto, de acordo com a doutrina nazista, endireitar-se facilmente pela eliminação das "raças parasíticas" da sua pátria.
Foi esta a justificativa teórica para a opressão e eliminação dos judeus, ciganos, eslavos e homossexuais, um dever que muitos nazis consideravam repugnante, tendo eles como prioridade a consolidação do estado ariano. Daí a chamada "solução final", retratada nos campos de extermínio cuja existência é inquestionável haja visto o farto material produzido pelos próprios nazistas (documentos, fotografias, filmes).
O nazismo defende que uma nação é a máxima criação de uma raça. Conseqüentemente, as grandes nações (literalmente, nações grandes) seriam a criação de grandes raças. A teoria diz que as grandes nações alcançam tal nível devido seu poderio militar e intelectual e que estes, por sua vez, se originam em culturas racionais e civilizadas, que, por sua vez ainda, são criadas por raças com boa saúde natural e traços agressivos, inteligentes e corajosos.
As nações mais fracas seriam então aquelas criadas por raças impuras, isto é, que não apresentam a totalidade de indivíduos de origem única.
De acordo com os nazistas, um erro óbvio deste tipo é permitir ou encorajar múltiplas línguas dentro de uma nação. Esta crença é o motivo pelo qual os nazistas alemães estavam tão preocupados com a unificação dos territórios dos povos de língua alemã.
Raças sem pátria eram, portanto, consideradas "raças parasíticas". Quanto mais ricos fossem os membros da "raça parasítica" mais virulento seria o parasitismo. Uma raça-mestra podia, portanto, de acordo com a doutrina nazista, endireitar-se facilmente pela eliminação das "raças parasíticas" da sua pátria.
Foi esta a justificativa teórica para a opressão e eliminação dos judeus, ciganos, eslavos e homossexuais, um dever que muitos nazis consideravam repugnante, tendo eles como prioridade a consolidação do estado ariano. Daí a chamada "solução final", retratada nos campos de extermínio cuja existência é inquestionável haja visto o farto material produzido pelos próprios nazistas (documentos, fotografias, filmes).
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