História, perguntado por dasilvaliri, 11 meses atrás

qual foi a importância do cristianismo na crise do imperio romano do ocidente​

Soluções para a tarefa

Respondido por marialuizabbernardos
20

Resposta pois assim o imperio podia controlar o povo pelo lado espiritual e pelo lado politico e tinha controle absoluto

explicação o  poder divino do imperador passou a ser questionado pela a maioria da população,levando um crise politica.Por isso o cristianismo foi proibido e reprimido no império. para acalmar as revoltas populares  em 313 Constantino liberou a prática religiosa  e dps a oficialização como religião do Império por Teodósio, em 390

me perdoe se tiver errado nao lembro muita coisa

Respondido por sabrinappp2010
7

Resposta:

Explicação:

o crescimento do cristianismo foi um outro fator de relevância para o agravamento dessa crise, uma vez que o avanço dessa religião provocou o enfraquecimento da figura do imperador, já que os cristãos não aceitavam prestar-lhe culto religioso, como era o costume na época. Além disso, os cristãos eram contrários à escravidão, e o crescimento dessa religião contribuiu para enfraquecer ainda mais uma instituição já debilitada.

Com a decadência do império no final do século II e a ameaça de invasões bárbaras, iniciou-se outro período de dura perseguição aos cristãos, que se recusavam a servir no exército romano. Mas nem isso impedia o cristianismo de ganhar seguidores, tornando-se logo a crença mais popular no império. Percebendo a força crescente da religião, o imperador Constantino I resolveu usá-la politicamente para fortalecer seu próprio poder e enfrentar a decadência romana.

Sob a inspiração do lema “um Deus no Céu, um Imperador na Terra”, Constantino proclamou em 313 o Édito de Milão, lei que garantia liberdade para cultuar qualquer deus, o que seria fundamental para a futura conversão total do império à religião. “Na prática, o Édito de Milão representou a verdadeira guinada. Teodósio apenas sacramentou um processo de algumas décadas, consolidando a tendência inaugurada por Constantino”, diz o teólogo Pedro Vasconcellos, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

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