Qual fator parece estar envolvido na variação de tipos de legislação sobre aborto em cada pais??
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Resposta:
Atualmente, 60% da população mundial vive em países cujas legislações preveem o aborto.
De acordo com a organização não-governamental Center for Reproductive Rights, formada por advogados, especialistas e ativistas que lutam por avanços nos direitos reprodutivos das mulheres mundo afora, mantém uma base de dados atualizada e que mostra o panorama das legislações em quase todos os países do mundo. A partir dela, EXAME produziu um mapa que ilustra como está a legalização do aborto até o momento.
A entidade classifica os países em quatro grupos, mas reforça que cada país conta com a sua particularidade jurídica. No mapa, cada um deles foram representados em cores diferentes. Os que compõem a categoria I, em laranja mais forte, são os que permitem o aborto em casos nos quais a saúde da mulher corre risco ou o proíbem completamente.
Vale notar, no entanto, que esse grupo inclui, ainda, países cujas leis preveem exceções nos quais a mulher não é penalizada na ocasião de ter realizado o procedimento. Um exemplo é o Brasil, no qual o aborto é permitido também em casos de estupro e anencefalia do feto
Na categoria II, em laranja, abortos são permitidos para “preservar a saúde”. Aqui, nota a organização, a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é a de que o termo “saúde” inclua o bem-estar mental, físico e social. Na Colômbia, por exemplo, além da previsão para o procedimento em casos de estupro e má-formação do feto, também é permitido com base na saúde mental.
Os países que compõem a categoria III, em amarelo, são aqueles que contam com uma legislação descrita pela entidade como “mais liberais” e que permitem o procedimento com base em fatores sociais e econômicos.
Já o grupo na categoria IV, representados pela cor verde, são os países liberais nos quais o aborto é liberado. A maioria deles prevê um limite para a interrupção não-justificada da gestação (12 semanas), mas há previsão para o procedimento como em casos de má-formação do feto ou riscos para a mulher.
Explicação:
Resposta: organização não-governamental Center for Reproductive Rights [ em português, Centro de Direitos Reprodutivos ]
Explicação: formada por advogados especialistas e ativistas que lutam por avanços nos direitos reprodutivos das mulheres mundo afora, mantém uma base de dados atualizada e que mostra o panorama das legislações em quase todos os países do mundo.
*tirei do livro*
- espero ter ajudado :)