qual era o objetivo da luta armada no Brasil durante o regime militar
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As ações armadas da esquerda brasileira não devem ser mitificadas. Nem para um lado nem para o outro. Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentassem como instrumento da resistência democrática".
O terrorismo de Estado já estava em vigência com a oficialização do AI-5. Alguns grupos guerrilheiros no qual destacamos o MR-8, ALN, COLINA, PCR, VPR, seguiram essa tendência de violência revolucionária para garantir o retorno da democracia e uma possível revolução socialista no Brasil. Desde expropriações bancárias até atentados contra militares faziam parte de suas ações de confronto contra a repressão de maneira que a população brasileira pudesse entender esses atos e apoiar esses que lutavam contra a ditadura militar.
Esses grupos armados revolucionários são o que nós chamamos de dissidências partidárias, ou seja, eles surgiram basicamente de sua saída do partido mais atuante no movimento de esquerda que era principalmente o PCB, bem como o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) fundado em 1962, além dos movimentos nacionalistas ligados a setores de esquerda do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). No total, incluindo as organizações matrizes, as esquerdas armadas e outros pequenos agrupamentos, a oposição clandestina à ditadura chegou a mais de quarenta grupos que negavam o imobilismo do PCB entre outros partidos e viam-se na condição de vanguarda da revolução contra o capitalismo e o imperialismo.
O terrorismo de Estado já estava em vigência com a oficialização do AI-5. Alguns grupos guerrilheiros no qual destacamos o MR-8, ALN, COLINA, PCR, VPR, seguiram essa tendência de violência revolucionária para garantir o retorno da democracia e uma possível revolução socialista no Brasil. Desde expropriações bancárias até atentados contra militares faziam parte de suas ações de confronto contra a repressão de maneira que a população brasileira pudesse entender esses atos e apoiar esses que lutavam contra a ditadura militar.
Esses grupos armados revolucionários são o que nós chamamos de dissidências partidárias, ou seja, eles surgiram basicamente de sua saída do partido mais atuante no movimento de esquerda que era principalmente o PCB, bem como o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) fundado em 1962, além dos movimentos nacionalistas ligados a setores de esquerda do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). No total, incluindo as organizações matrizes, as esquerdas armadas e outros pequenos agrupamentos, a oposição clandestina à ditadura chegou a mais de quarenta grupos que negavam o imobilismo do PCB entre outros partidos e viam-se na condição de vanguarda da revolução contra o capitalismo e o imperialismo.
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