História, perguntado por goncalvesmaria11, 9 meses atrás

qual era a organização da monarquia romana?​

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Respondido por JoaozinhoVitin
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Resposta:

Os principais órgãos da monarquia eram o rei, o Senado e a Assembleia Curial. O Senado – era um conselho formado pelos cidadãos mais idosos, responsáveis pela chefia das grandes famílias (gentes), ligadas entre si por lações culturais e de parentesco. ... A Assembleia reunia-se apenas quando convocada pelo rei.

Respondido por victoria23vcm
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A história política de Roma está dividida em três períodos: Monarquia ou Realeza (753-509 a.C.), República (509-27 a.C.) e Império (27 a.C.-476 d.C.). A autoridade máxima de cada grupo era exercida pelo “pater familias” (o pai-chefe familiar). Com a dominação etrusca, iniciou-se o processo de desagregação da antiga organização em comunidades gentílicas. A expansão do comércio provocou o desenvolvimento das cidades e o aumento do número de habitantes.

Monarquia Romana

Embora se creia que os nomes pertençam à ficção, existem provas sólidas da existência de uma antiga monarquia, do crescimento de Roma e suas lutas contra os povos vizinhos, do estabelecimento de uma dinastia de príncipes etruscos e de sua derrubada e abolição da monarquia. Também é provável a existência de certa organização social, como a divisão dos habitantes em duas classes: patrícios e plebe.

República Romana

Em lugar do rei, o conjunto da cidadania elegia anualmente dois cônsules.  

Apenas os patrícios podiam ocupar as magistraturas, porém o descontentamento da plebe originou uma violenta luta e a progressiva aparição da discriminação social e política.  As coalizões formadas por etruscos, umbros e gauleses, ao norte, e por lucanos e samnitas, ao sul, foram finalmente derrotadas.  Cartago, que era a potência marítima hegemônica, após as duas primeiras Guerras Púnicas perdeu sua posição em favor de Roma.  A Macedônia foi enfrentada nas Guerras Macedônicas, depois das quais Roma conseguiu apoderar-se da Grécia, adotando boa parte de sua cultura, e da Ásia Menor.  Algumas famílias plebéias extremamente ricas aliaram-se às famílias patrícias para excluir o resto dos cidadãos das magistraturas e do Senado.  Enquanto isso, a gradual desaparição dos camponeses desenvolveu um proletariado urbano cuja opinião política não era tida em consideração.  Durante a guerra com Mitrídates VI estalou-se o conflito entre Caio Mário, porta-voz do partido popular, e Lúcio Cornélio Sila, dirigente do partido aristocrático.  Dali em diante, a constituição republicana esteve à mercê de quem contasse com o apoio militar mais forte.  A rica economia agrícola de Roma decaiu e a cidade teve que importar grande parte de seus víveres.  Enquanto isso, seu rival Caio Júlio César adquiriu grande prestígio como líder do partido popular e encontrou um aliado em Marco Licínio Crasso.César atraiu a inimizade da aristocracia ao ignorar as tradições republicanas e foi assassinado.  Os triúnviros proscreveram e assassinaram seus opositores republicanos e repartiram entre si o controle do Império.  Otávio, que havia reforçado sua posição no Ocidente ao privar Lépido de seu território, viu-se apenas diante de Marco Antônio.  literatura latina experimentou um notável desenvolvimento durante o chamado período ciceroniano (70-43 a.C.), representado por César, Cícero, Terêncio, Catulo e Lucrécio.

Império Romano

Augusto reorganizou o território, acabando com a corrupção e extorsão que haviam caracterizado a administração do período anterior.  Esse período representa o auge da idade de ouro da literatura latina, em que se destacam as obras poéticas de Virgílio, Horácio e Ovídio e a obra em prosa de Tito Lívio.  Ressuscitaram a simplicidade do início do Império e tentaram restaurar a autoridade do Senado e promover o bem-estar do povo.  Marco Cocceius Nerva (96-98) foi o primeiro dos denominados cinco bons imperadores, junto com Trajano, Adriano, Antonino Pio e Marco Aurélio.  Com Trajano, o Império alcançou sua máxima extensão territorial e seus sucessores estabilizaram as fronteiras.  Trajano foi imperador de Roma no ano 98 e expandiu o Império pela Europa Central e Mesopotâmia graças às suas vitórias militares.  Empreendeu importantes projetos de engenharia civil (construiu estradas, canais e portos).  Dos 12 imperadores que governaram nos anos seguintes, quase todos morreram violentamente.  Os imperadores ilírios conseguiram que se desenrolasse um breve período de paz e prosperidade.  Após seu mandato, houve uma guerra civil que só terminou com a ascensão de Constantino I, o Grande, que se converteu ao cristianismo e estabeleceu a capital em Bizâncio.

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