Qual era a função dos sindicatos no período da revolução industrial?
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Desde a Revolução Industrial, as pessoas passam a maior parte do seu tempo dentro de organizações. Estas quanto mais industrializadas maior é o impacto que provocam sobre a vida e a qualidade de vida das pessoas. Para evitar abusos, foram criados os sindicatos, cuja origem remotam ao surgimento da Revolução Industrial.
Os sindicatos surgiram quando as pessoas começaram a ser espremidas em sua qualidade de vida em extenuantes situações em que apenas as empresas ganhavam em detrimento dos trabalhadores.
Esta posição de defesa dos trabalhadores assume em meados do século XX uma posição mais política onde se buscava sempre uma oposição a atual situação governamental partindo sempre como uma posição de reação.
Hoje, na maioria dos casos, a postura do sindicato ainda é de luta arraigada, muitas vezes sem precedentes e carregada de apelos emocionais com intuito apenas partidário, porém, sem muita representatividade e/ou aceitação por parte dos seus afiliados.
Por diversas vezes lemos nos folhetins e jornais dos sindicatos sua árdua batalha para conquistar meros pontos percentuais que na verdade, no atual estado da economia brasileira, não significa ganhos relativos em termos de aceitação pública e de filiação.
Então, como fazer?
O sindicato realmente pode ser pró-ativo ?
A forte competição internacional e a globalização da economia fizeram com que as empresas mudassem o seu foco através da administração de recursos humanos, deixando de administrar as pessoas para administrar com as pessoas. Fazer destas pessoas parceiros da organização na busca por um lugar ao sol, ao invés de utilizarem estas pessoas como forma de economia quando a empresa não atravessa uma boa fase, passou a ser o maior desafio da ARH.
A quebra do paradigma de utilização das pessoas como mero recurso por parte das organizações faz com que os sindicatos tenham de modificar a sua postura deixando de radicalismo quanto a simples questões salariais, para tentar garantir melhorias na qualidade de vida dos trabalhadores dentro e fora das empresas,seja através da concessão de benefícios e/ou participação no dia-a-dia da vida organizacional, melhorando aspectos como o clima e o desenvolvimento de competências..
O tempo mudou e ao que parece o sindicato não.
Em uma economia estabilizada esta mudança se acentua ainda mais porque os ganhos salariais são de caráter menor do que em uma economia inflacionada. O próprio aquecimento da economia faz com que as pessoas tenham novas aspirações e necessidades a serem satisfeitas pelas organizações.
É exatamente neste patamar que podemos colocar a atual função do sindicato: ajudar aos trabalhadores e as organizações a obter um maior resultado de seus esforços.
A necessidade de que se estabeleça uma cultura pró-ativa nos sindicatos brasileiros visa obter algum tipo de antecipação aos problemas, e quanto a isso alguns sindicatos e associações de classe já estão acordando e fazendo valer o princípio da sinergia em diversas organizações de diferentes tipos e níveis.
Os sindicatos surgiram quando as pessoas começaram a ser espremidas em sua qualidade de vida em extenuantes situações em que apenas as empresas ganhavam em detrimento dos trabalhadores.
Esta posição de defesa dos trabalhadores assume em meados do século XX uma posição mais política onde se buscava sempre uma oposição a atual situação governamental partindo sempre como uma posição de reação.
Hoje, na maioria dos casos, a postura do sindicato ainda é de luta arraigada, muitas vezes sem precedentes e carregada de apelos emocionais com intuito apenas partidário, porém, sem muita representatividade e/ou aceitação por parte dos seus afiliados.
Por diversas vezes lemos nos folhetins e jornais dos sindicatos sua árdua batalha para conquistar meros pontos percentuais que na verdade, no atual estado da economia brasileira, não significa ganhos relativos em termos de aceitação pública e de filiação.
Então, como fazer?
O sindicato realmente pode ser pró-ativo ?
A forte competição internacional e a globalização da economia fizeram com que as empresas mudassem o seu foco através da administração de recursos humanos, deixando de administrar as pessoas para administrar com as pessoas. Fazer destas pessoas parceiros da organização na busca por um lugar ao sol, ao invés de utilizarem estas pessoas como forma de economia quando a empresa não atravessa uma boa fase, passou a ser o maior desafio da ARH.
A quebra do paradigma de utilização das pessoas como mero recurso por parte das organizações faz com que os sindicatos tenham de modificar a sua postura deixando de radicalismo quanto a simples questões salariais, para tentar garantir melhorias na qualidade de vida dos trabalhadores dentro e fora das empresas,seja através da concessão de benefícios e/ou participação no dia-a-dia da vida organizacional, melhorando aspectos como o clima e o desenvolvimento de competências..
O tempo mudou e ao que parece o sindicato não.
Em uma economia estabilizada esta mudança se acentua ainda mais porque os ganhos salariais são de caráter menor do que em uma economia inflacionada. O próprio aquecimento da economia faz com que as pessoas tenham novas aspirações e necessidades a serem satisfeitas pelas organizações.
É exatamente neste patamar que podemos colocar a atual função do sindicato: ajudar aos trabalhadores e as organizações a obter um maior resultado de seus esforços.
A necessidade de que se estabeleça uma cultura pró-ativa nos sindicatos brasileiros visa obter algum tipo de antecipação aos problemas, e quanto a isso alguns sindicatos e associações de classe já estão acordando e fazendo valer o princípio da sinergia em diversas organizações de diferentes tipos e níveis.
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desde a revolução industrial, eles passavam a maior parte do seu tempo dentro de organizações.
soueubela:
moço eu ainda n entendi nd mas o q importa é responder a pergunta, obg sz
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