Qual era a função de Pombal no reino de Portugal ?
Soluções para a tarefa
Respondido por
16
Faz um resumo pq peguei de um texto de meu livro!
A partir de 1750, a política e a administração portuguesa conheceram grandes mudanças. Por vinte e sete anos, o poder foi exercido por Sebastião José de Carvalho e MeIo, o marquês de Pombal, ministro de Estado de D. José I. Fortemente influenciado pelo Iluminismo, Pombal se insere no quadro do despotismo esclarecido, em que monarcas, sem abandonar o poder absolutista, adotam algumas práticas e princípios liberais. Daí, uma série de medidas e reformas que acabaram por torná-lo uma figura polêmica na História portuguesa.
Pombal controlou não só o governo, mas igualmente a totalidade do país e do ultramar, aniquilando toda e qualquer possibilidade de oposição
Portugal e as Reformas Pombalinas
Procurando ampliar e consolidar os poderes do Estado nas mãos da coroa, o ministro português entrou em choque com a nobreza e com a Igreja, detentores de privilégios seculares e outras vantagens, típicas da sociedade do Antigo Regime. Após submetê-los, abriu espaço para a participação de membros da burguesia no governo, que procurou dirigir dentro dos preceitos do racionalismo. Modernizando a máquina do Estado, melhorou o sistema de arrecadação, recuperando as finanças do reino.
No plano econômico, estimulou a recuperação das manufaturas nacionais em crise desde o século anterior, devido a concorrência dos produtos ingleses. Com relação à produção vinícola, um dos principais produtos de exportação de Portugal, fortaleceu a vinicultura em pequenas propriedades e criou a Companhia das Vinhas do Alto Douro, procurando aumentar a produção e a exportação do vinho. Fomentando, também, a produção agrícola da colônia, Pombal pretendia subtrair Portugal à dominação inglesa que se iniciara no século XVIII.
Os Conflitos com a Igreja
A Igreja Católica preponderava em Portugal, desde o nascimento do Estado português, no século XIV. A Inquisição e a ação das ordens religiosas, principalmente a jesuíta, dona de um grande patrimônio em bens e propriedades na metrópole e nas colônias e detentora do monopólio da educação no mundo português, fortaleciam a posição da Igreja, permitindo-lhe as constantes interferências em assuntos de Estado.
Espero ter ajudado ;)
A partir de 1750, a política e a administração portuguesa conheceram grandes mudanças. Por vinte e sete anos, o poder foi exercido por Sebastião José de Carvalho e MeIo, o marquês de Pombal, ministro de Estado de D. José I. Fortemente influenciado pelo Iluminismo, Pombal se insere no quadro do despotismo esclarecido, em que monarcas, sem abandonar o poder absolutista, adotam algumas práticas e princípios liberais. Daí, uma série de medidas e reformas que acabaram por torná-lo uma figura polêmica na História portuguesa.
Pombal controlou não só o governo, mas igualmente a totalidade do país e do ultramar, aniquilando toda e qualquer possibilidade de oposição
Portugal e as Reformas Pombalinas
Procurando ampliar e consolidar os poderes do Estado nas mãos da coroa, o ministro português entrou em choque com a nobreza e com a Igreja, detentores de privilégios seculares e outras vantagens, típicas da sociedade do Antigo Regime. Após submetê-los, abriu espaço para a participação de membros da burguesia no governo, que procurou dirigir dentro dos preceitos do racionalismo. Modernizando a máquina do Estado, melhorou o sistema de arrecadação, recuperando as finanças do reino.
No plano econômico, estimulou a recuperação das manufaturas nacionais em crise desde o século anterior, devido a concorrência dos produtos ingleses. Com relação à produção vinícola, um dos principais produtos de exportação de Portugal, fortaleceu a vinicultura em pequenas propriedades e criou a Companhia das Vinhas do Alto Douro, procurando aumentar a produção e a exportação do vinho. Fomentando, também, a produção agrícola da colônia, Pombal pretendia subtrair Portugal à dominação inglesa que se iniciara no século XVIII.
Os Conflitos com a Igreja
A Igreja Católica preponderava em Portugal, desde o nascimento do Estado português, no século XIV. A Inquisição e a ação das ordens religiosas, principalmente a jesuíta, dona de um grande patrimônio em bens e propriedades na metrópole e nas colônias e detentora do monopólio da educação no mundo português, fortaleciam a posição da Igreja, permitindo-lhe as constantes interferências em assuntos de Estado.
Espero ter ajudado ;)
Perguntas interessantes
Matemática,
11 meses atrás
Geografia,
11 meses atrás
Matemática,
11 meses atrás
Português,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás
Português,
1 ano atrás