Qual empresa desmata mais a amazônia?????
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MANAUS - O Amazonas é o Estado que mais desmatou durante o ano de 2015. De acordo com os dados apresentados pelo relatório Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) no ano passado todos os estados da Amazônia Legal tiveram retrocesso no número de quilômetros desmatados em relação ao ano passado, com exceção do Amazonas.
Este ano foram desmatados um total de 51 km², quatro vezes maior que a área de Manaus, capital do Amazonas. Mesmo os números apontando diminuição de 28% no desmatamento em relação ao ano passado, o número de áreas de degradação florestal através de queimadas e intensa exploração ambiental aumentou 53% em relação ao anterior.
Dos 10 municípios que mais pesaram no desmatamento ano passado, ao menos 5 são do cidades do Amazonas. Na lista, os município de Careiro da Várzea, Novo Aripuanã e Manaus desmataram cerca de 14,7km², quase 30% de tudo que foi desmatado em 2015. O relatório também aponta que 76% de toda essa degradação vem de áreas e posses privadas.
Consequências
De acordo com o Engenheiro Ambiental, João Bosco Cardoso, esses números representam um problema econômico sério. As árvores desmatadas de maneira predatória tem um custo de produção mais barato criando uma competição desleal com o corte de madeiras legalizadas. “É preciso mais fiscalização, porque o consumidor final não se importa de onde vem essa madeira. O governo precisa estar atento para essa atividade”.
Este ano foram desmatados um total de 51 km², quatro vezes maior que a área de Manaus, capital do Amazonas. Mesmo os números apontando diminuição de 28% no desmatamento em relação ao ano passado, o número de áreas de degradação florestal através de queimadas e intensa exploração ambiental aumentou 53% em relação ao anterior.
Dos 10 municípios que mais pesaram no desmatamento ano passado, ao menos 5 são do cidades do Amazonas. Na lista, os município de Careiro da Várzea, Novo Aripuanã e Manaus desmataram cerca de 14,7km², quase 30% de tudo que foi desmatado em 2015. O relatório também aponta que 76% de toda essa degradação vem de áreas e posses privadas.
Consequências
De acordo com o Engenheiro Ambiental, João Bosco Cardoso, esses números representam um problema econômico sério. As árvores desmatadas de maneira predatória tem um custo de produção mais barato criando uma competição desleal com o corte de madeiras legalizadas. “É preciso mais fiscalização, porque o consumidor final não se importa de onde vem essa madeira. O governo precisa estar atento para essa atividade”.
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