Qual é o ph ideal de um perfume
Soluções para a tarefa
química do corpo é alterado pela quantidade
de água que bebemos, alimentos, cigarros, álcool, etc. Então, quando você comer um monte de cebola ou alho, por exemplo, você notou que mesmo transpirar esse cheiro?
O PH da pele interfere na fixação do perfume? Mitos sobre o Perfume e a Pele .Derrubando alguns mitos sobre o perfume e a pele, gostaria de enfatizar a importância que o Ph da sua pele pode ter. Aliás, do mesmo modo que muitos dermatologistas renomados já derrubaram o mito da pele normal, o PH ideal, ou zero, cai na verdade na pele seca. Para clarificar, um PH acima de 6 já é pele seca. O PH 7 seria o PH neutro. Abaixo de 5,5 a pele já apresenta sinais de oleosidade. Este conhecimento e muito importante na hora de entender alguns fatos curiosos sobre a relação do perfume na pele.Mito 1: A cor da pele “fixa” melhor o perfume. Resumindo o que foi dito acima, peles ácidas vão fixar melhor o perfume. Por quê? Porque uma pele ácida produz mais óleo. Este óleo age como uma cola para as moléculas do perfume. A cor da pele não altera o perfume. O ideal é que sua pele tenha um bom nível de hidratação e umidade (após o banho com sabonetes, que são geralmente alcalinos, hidratante nela!). Mito 2. Seu cheiro pessoal não muda. Do mesmo modo que se você beber álcool, o cheiro do álcool vai sair do seu corpo (e pessoas que consomem muito álcool durante suas vidas têm um cheiro característico), torna-se fácil explicar porque o que você ingere tem relação intrínseca em como você cheira. E se sua pele cheira de um jeito, o seu aroma vai transparecer, mesmo sob seu perfume. É por isso que existe a tal “química” da pele com o perfume. É uma espécie de layering natural do seu cheiro corporal com o perfume. O perfume não muda. O que completa o binômio desta equação, é o seu cheiro. Sua alimentação, se rica em gordura e especiarias, vai alterar a aparência da sua pele (e o seu cheiro natural). Também vai alterar o Ph da sua pele, o tornando mais ácido. Ou seja: se você consome muita carne, muita fast food, etc. seu corpo vai começar a cheirar assim. O inverso também é verdade. Nunca se esqueça de que muitas toxinas são expelidas pelo seu corpo através do seu suor. Stress extremo e estados de saúde debilitados também alteram seu cheiro. Pessoas que mudam a dieta, passam por alterações hormonais (grávidas e lactantes são um ótimo exemplo), percebem que seu aroma pessoal também muda. Faça o teste. Se nenhum perfume “combina” com a sua pele, reveja sua saúde. Seu corpo agradece! Mito 3. O perfume muda de acordo com a pessoa. Conforme a resposta anterior, se percebe que não é o perfume que muda, e sim seu próprio aroma. A junção dos dois aromas cria um terceiro aroma. Este sim, varia de pessoa para pessoa, mas o perfume, em si, é planejado para ter a mínima variação possível. Mito 4. O melhor é contrabalançar peles ácidas com aromas “alcalinos” e vice versa. Se fosse assim, perfumes cítricos não ficariam bem em peles ácidas, ou oleosas. Mas ficam, do mesmo modo que os aromas aquáticos. Do mesmo modo, os perfumes chypre são favorecidos em peles básicas, ou secas. Mito 5. Perfumes à flor da pele são inferiores aos que tem maior projeçãoPara quem não sabe, o termo à flor da pele é usado para explicar um perfume que tem projeção, aura, sillage, ou radiância reduzida. Ele não é percebido muito bem de longe. Muitas pessoas confundem a qualidade de um perfume com a projeção que o mesmo possui. Este mito tomou força nos anos 80, quando era moda perfumes com sillages extravagantes, ao ponto de alguns perfumes serem banidos de restaurantes por impedirem as pessoas de apreciarem os pratos.Ainda sobre a projeção de perfumes, alguns perfumes são projetados para que alguns acordes sejam sentidos somente a uma certa distância, muito próxima a pele, enquanto outras notas têm raio de alcance maior (existe também informação de que algumas notas trabalham melhor em ambientes ácidos, reforçando a necessidade de hidratação) . Ou seja, nem sempre a sinfonia de odores que você sente é o que acaba chegando além de uma distância. Assim, talvez o excesso faça o perfume parecer simplório, pois poucos acordes chegarão mais longe. Mito 6. Perfume em óleo é melhor que perfume com álcool. São dois produtos com perspectivas diferentes. Algumas pessoas acham que um perfume oleoso é mais “puro”, mais concentrado, e nem sempre isto é verdade. Pode ser apenas o composto (fragrância) dissolvida em óleo, em vez de em álcool como é mais comum hoje em dia. Qual a diferença? A pele vai reagir diferente em cada caso. A temperatura corporal vai aquecer a fragrância, e dependendo do carrier (álcool ou óleo) o resultado vai ser diferente. O álcool faz o perfume evoluir durante sua evaporação relativamente rápida, mostrando as notas. Pense em um desfile de escola de samba, com carro abre alas, alegorias, e a bateria mantendo tudo unido. Assim é um perfume, e o álcool faz esta harmonia “desfilar” nesta ordem, em um determinado espaço de tempo. Todos os elementos vão transparecer, porém têm hora marcada para deixar a avenida (no final fica o refrão na sua cabeça e o tumtumtum das notas de base_ a bateria_ ressoando levemente.Já com a fragrância dissolvida em óleo