Qual é o método que Rodrigo Braga utiliza para a produção de suas fotografias?
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Resposta:
O artista se utiliza de um peculiar método de criação que marca sua trajetória artística: ele mergulha na natureza local mais inóspita em busca de cenários e elementos para compor suas fotos e realizar seus vídeos. A imersão em cada lugar dura geralmente um mês, em solidão, quando, como um bom agricultor de imagens, ele “aduba” as paisagens que vão compor as fotografias com elementos que encontra pelo caminho, como folhas, pedras e flores, e outros que compra em mercados e feiras locais, como carcaças de animais.
espero ter ajudado<3
Explicação:
Resposta:ola meu nome e manuela espero ajudala muito prestemuita atenção no texto e copie o nessesario
A partir da constatação de que o Estado de Pernambuco é reconhecido atualmente
como uma referência nas artes plásticas no Brasil, este trabalho se propõe fazer uma análise
antropológica da obra de três artistas plásticos pernambucanos que utilizam a fotografia em suas
criações. Esses artistas - Maria do Carmo Nino, Beth da Matta e Rodrigo Braga - foram
escolhidos para integrarem essa investigação por se utilizarem, sobretudo da imagem fotográfica.
A utilização da fotografia nas artes plásticas vem sendo tema de inúmeras discussões
desde que o dispositivo fotográfico se aperfeiçoou e se popularizou com o advento da cultura de
massa em fins do século XIX. Paradoxalmente, existe pouca bibliografia sobre esse assunto,
principalmente em Pernambuco, apesar da grande quantidade e qualidade de seus artistas, bem
como, das exposições e dos trabalhos empreendidos por órgãos como a Fundação Joaquim
Nabuco (FUNDAJ) e a Fundação do Patrimônio Histrórico e Artístico de Pernambuco
(FUNDARPE), principais responsáveis pela difusão da arte do Estado.
Portanto, Um Olhar Fotográfico da Arte de Pernambuco trata do impacto dos
conceitos da fotografia na arte contemporânea, a partir das recorrências temáticas de elementos
observáveis simultaneamente nas obras de arte, no processo de criação e nos discursos dos três
artistas supracitados. Para isso foi imprescindível o diálogo com vários pensadores/guias
imaginários de todo o percurso, dentre eles: Gilbert Durand, Edgar Morin, Gilles Deleuze, Félix
Guattari, Humberto Maturana, Francisco Varella, Gaston Bachelard, Philippe Dubois, Claude
Lévi-Strauss, Boris Kossoy e Ecléa Bosi.
A interpretação e compreensão dos dados foram, assim, construídas/forjadas/concebidas
no âmbito da Antropologia do Imaginário e do Pensamento Complexo. Desse modo, os
questionamentos acerca da influência dos conceitos da fotografia sobre as artes plásticas em
Pernambuco são calcados numa antropologia que se volta para o estudo do Anthropos, a
unidualidade, ou seja, uma dimensão ao mesmo tempo única e múltipla do Homem que se opõe