Qual é o complemento do substantivo certeza?
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Mesmo porque, em um primeiro momento, o paciente vai pagar caro por isso e precisamos ter certeza que tudo vai funcionar como o esperado."
Na linguagem oral, quase não se ouve mais a preposição que deve articular os nomes às orações subordinadas substantivas. É possível que os falantes atribuam à conjunção "que" - e somente a ela - o papel de relacionar as duas orações.
Ocorre, entretanto, que a conjunção "que" (chamada subordinativa integrante) apenas indica ser o complemento uma oração subordinada substantiva, ou seja, uma oração que vale por um substantivo.
Para fazer a relação entre nomes e complementos, é necessário empregar alguma preposição. O substantivo "certeza", por exemplo, requer a preposição "de" (afinal, temos certeza "de" alguma coisa); o substantivo "insistência", por sua vez, exige a preposição "em" (insistência "nisso", "naquilo", "nas" mesmas idéias).
Essas preposições continuam existindo quando o complemento dos nomes é uma oração encabeçada pelo "que". Assim: "Temos certeza de que essa não é uma boa idéia"; "Sua insistência em que (ou para que) fôssemos ao jantar chegava a ser desagradável".
Os verbos transitivos (que requerem complemento) podem ser "diretos" (sem preposição) e "indiretos" (com preposição), mas os nomes que requerem complemento sempre exigem alguma preposição. Assim: "Tinha medo de que ele se machucasse", "Estava certo de que ela obteria a vaga" etc.
A frase em questão, portanto, deveria ter uma preposição "de": "Mesmo porque, em um primeiro momento, o paciente vai pagar caro por isso e precisamos ter certeza de que tudo vai funcionar como o esperado."
Na linguagem oral, quase não se ouve mais a preposição que deve articular os nomes às orações subordinadas substantivas. É possível que os falantes atribuam à conjunção "que" - e somente a ela - o papel de relacionar as duas orações.
Ocorre, entretanto, que a conjunção "que" (chamada subordinativa integrante) apenas indica ser o complemento uma oração subordinada substantiva, ou seja, uma oração que vale por um substantivo.
Para fazer a relação entre nomes e complementos, é necessário empregar alguma preposição. O substantivo "certeza", por exemplo, requer a preposição "de" (afinal, temos certeza "de" alguma coisa); o substantivo "insistência", por sua vez, exige a preposição "em" (insistência "nisso", "naquilo", "nas" mesmas idéias).
Essas preposições continuam existindo quando o complemento dos nomes é uma oração encabeçada pelo "que". Assim: "Temos certeza de que essa não é uma boa idéia"; "Sua insistência em que (ou para que) fôssemos ao jantar chegava a ser desagradável".
Os verbos transitivos (que requerem complemento) podem ser "diretos" (sem preposição) e "indiretos" (com preposição), mas os nomes que requerem complemento sempre exigem alguma preposição. Assim: "Tinha medo de que ele se machucasse", "Estava certo de que ela obteria a vaga" etc.
A frase em questão, portanto, deveria ter uma preposição "de": "Mesmo porque, em um primeiro momento, o paciente vai pagar caro por isso e precisamos ter certeza de que tudo vai funcionar como o esperado."
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Na linguagem oral, quase não se ouve mais a preposição que deve articular os nomes às orações subordinadas substantivas. É possível que os falantes atribuam à conjunção "que" - e somente a ela - o papel de relacionar as duas orações.
Explicação:não sei, se ajudei?
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