Qual é conceito de política segundo Mário Sérgio Cortella?
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Explicação:
Mario Sergio Cortella abre a questão dizendo do tempo e da velocidade, incluindo nossa escolha no uso desse tempo. Já de início, ele reflete que vivemos em tempos em que andamos apressadamente, dando aqui já, a diferença entre pressa e velocidade. Dá o exemplo didático em que quando se faz algo velozmente, indica sinal de perícia, por outro lado, realizar esse algo apressadamente é sinal de desorganização. Lembramos o pensamento popular que já nos ensina que a emergência é a consequência daquilo que nós, seres humanos, não planejamos. Essa pressa parece nos dizer que estamos vivendo commais intensidade, como se fôssemos escravos, vivendo assim roboticamente, como por exemplo, os pais quie esquecem os filhos dentro do carro.
É necessário, de vez em quando, refazer aquilo que está nos cruzamentos onde passam os trens: "pare, olhe, escute". Por isso que nossas escolhas, incluindo as políticas são robóticas, não pensadas e, assim, acabamos por pagar a conta dessa escolha realizada no automático. Há diferença entre neutralidade e objetividade, pois na verdade, neutro ninguém consegue ser, pode-se ser objetivo numa conversa que tenha disparidade religiosa, social e política, pois não se pode anular as diferenças, as disparidades, já que nós, somos tão diversificados no modo de pensar e de agir. é perceber a diferença sim, sendo objetivo, repeitando as diferenças sem esquecer de que há lados de pensamentos deiferenciados. Nessa hora, se estabelece aí a questão do respeito as diferenças. Vivemos no lugar da politização e não da partidarização, recordando o que o próprio autor questiona sobre a política que é coisa para quê ou para quem? Nesse sentido, o que está por trás é a palavra responsabilidade, que vem da raiz da palavra esponsal, do esposo e da esposa. Existem coisas que são da nossa conta, como a retidão, a cidadania, a ecologia, as contas públicas e ideias afins. Político é aquele que olha para os interesses comuns da sociedade e da comunidade. O político participa da vida da comunidade, pois há situações que são, de verdade e de fato, da nossa conta.
Podemos retornar à Praça, aos antigos areópagos, a ideia de público como as redes sociais, por exemplo, é o lugar das discussões políticas e sociais, para expor ideias. Lembrando que qualquer Instituição deseja conservar a sua história, a sua gênese e seu caminhar. Um exemplo clássico que vemos em nossa história são as lutas que emanam do povo, como o movimento pela sinidicalização, o voto das mulheres e as conquistas do povo.
Não se pode mudar tudo, há situações que necessitam ser mudadas, todavia. Mário sergio lembra que na sua obra intitulada Ética e Vergonha na Cara, faz pensar sobre o trajetória da vida que nos faz passar nela sem praticar algo que venha a ofender à integridade físicae moral. No mundo da rede social opinião é opinião, acusação e, posterioremtne pancada, facada, extinção e eliminação. Já é ofender à propria integridade da pessoa, como recorda bem, no Corpo de Bombeiros que nenhum incêndio começa grande, todo incêndio começa com uma faísca, uma fagulha, etc. Não é apenas escolher o bom só porque eu quero, apenas.