Qual é a relação que o segundo trecho estabelece com a inicial?
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Olá, tudo bem?
Você esqueceu de mencionar os trechos, creio que são estes:
Trecho I:
Prevenir é um grande trunfo para vencer mais algumas batalhas contra a Aids; no entanto isso muitas vezes é ofuscado pelo desejo e esperança que cercam a busca pela cura: a pesquisa científica, a vacina, o avanço no desenvolvimento de medicamentos e a melhoria na assistência, que apresenta um caráter de maior urgência e de resultados imediatos. Assim, de maneira geral, a prevenção acaba ocupando uma posição secundária dentro das políticas de saúde voltadas à Aids, sendo abordada em ações pontuais e isoladas e desarticuladas entre si, que não resultam em mudanças de impacto e sustentáveis. (Fonte: José Carlos Veloso/Gapa – Grupo de apoio à prevenção à Aids-Gapa: BR/SP. Agência Carta Maior, 18 set. 2004.)
Trecho II:
O que me espanta é que os jovens se queixem de que têm poucas fontes de conhecimento da sexua- lidade. Só nas últimas décadas, as escolas começaram a introduzir o tema nas salas de aula, assim mes- mo com ênfase na higiene corporal, tendo em vista as DSTs. A família, aos poucos, começa a derrubar tabus, exceto nas classes populares, onde a falta de conhecimento obriga os jovens a aprenderem “na rua”, como se dizia na minha geração. Hoje, “aprende-se” na televisão. Primeiro, com a exacerbação do voyeurismo, tipo Big Brother. É o bordel despejado, via eletrônica, no quarto das crianças ou na sala da casa. Sem que famílias, escolas e igrejas cuidem da educação do olhar de crianças e jovens. (Fonte: FREI BETTO, Revista Caros Amigos, n. 87.)
Partindo do pressuposto de que estes são os trechos corretos, a relação estabelecida entre os dois trechos é de um reforço dos mesmos pontos: os autores dos dois trechos acreditam que as ações da escola e os trabalhos de prevenção ainda são insuficientes.
Ambos mencionam as escolas, e reconhecem que, em algum nível, algum trabalho de prevenção é feito, mas ele não é o bastante e os jovens acabam tendo que "se informar na rua", e, por conta disto, acaba não ocorrendo o trabalho de prevenção da forma como deveria ocorrer.
Esta falha em fazer o trabalho de prevenção corretamente, é sempre bom lembrar, sempre aumenta o risco de uma nova epidemia de AIDS, uma condição ainda sem cura.
Você esqueceu de mencionar os trechos, creio que são estes:
Trecho I:
Prevenir é um grande trunfo para vencer mais algumas batalhas contra a Aids; no entanto isso muitas vezes é ofuscado pelo desejo e esperança que cercam a busca pela cura: a pesquisa científica, a vacina, o avanço no desenvolvimento de medicamentos e a melhoria na assistência, que apresenta um caráter de maior urgência e de resultados imediatos. Assim, de maneira geral, a prevenção acaba ocupando uma posição secundária dentro das políticas de saúde voltadas à Aids, sendo abordada em ações pontuais e isoladas e desarticuladas entre si, que não resultam em mudanças de impacto e sustentáveis. (Fonte: José Carlos Veloso/Gapa – Grupo de apoio à prevenção à Aids-Gapa: BR/SP. Agência Carta Maior, 18 set. 2004.)
Trecho II:
O que me espanta é que os jovens se queixem de que têm poucas fontes de conhecimento da sexua- lidade. Só nas últimas décadas, as escolas começaram a introduzir o tema nas salas de aula, assim mes- mo com ênfase na higiene corporal, tendo em vista as DSTs. A família, aos poucos, começa a derrubar tabus, exceto nas classes populares, onde a falta de conhecimento obriga os jovens a aprenderem “na rua”, como se dizia na minha geração. Hoje, “aprende-se” na televisão. Primeiro, com a exacerbação do voyeurismo, tipo Big Brother. É o bordel despejado, via eletrônica, no quarto das crianças ou na sala da casa. Sem que famílias, escolas e igrejas cuidem da educação do olhar de crianças e jovens. (Fonte: FREI BETTO, Revista Caros Amigos, n. 87.)
Partindo do pressuposto de que estes são os trechos corretos, a relação estabelecida entre os dois trechos é de um reforço dos mesmos pontos: os autores dos dois trechos acreditam que as ações da escola e os trabalhos de prevenção ainda são insuficientes.
Ambos mencionam as escolas, e reconhecem que, em algum nível, algum trabalho de prevenção é feito, mas ele não é o bastante e os jovens acabam tendo que "se informar na rua", e, por conta disto, acaba não ocorrendo o trabalho de prevenção da forma como deveria ocorrer.
Esta falha em fazer o trabalho de prevenção corretamente, é sempre bom lembrar, sempre aumenta o risco de uma nova epidemia de AIDS, uma condição ainda sem cura.
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Resposta:
Que palavra inícia o segundo trecho
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