qual e a Relação entre o coronavirus e o esporte profissional e amador no Brasil
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Esportes
Qua , 25/03/2020 às 16:42 | Atualizado em: 25/03/2020 às 16:48
Especialista esclarece relação entre esporte e pandemia do coronavírus
Everton Santos*
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O argentino Dybala, que atua na Ítália, testou positivo para o Covid-19 | Foto: Isabella Bonotto | AFP
O argentino Dybala, que atua na Ítália, testou positivo para o Covid-19 | Foto: Isabella Bonotto | AFP
O argentino Dybala, que atua na Ítália, testou positivo para o Covid-19 | Foto: Isabella Bonotto | AFP
O argentino Dybala, que atua na Ítália, testou positivo para o Covid-19 | Foto: Isabella Bonotto | AFP
O argentino Dybala, que atua na Ítália, testou positivo para o Covid-19 | Foto: Isabella Bonotto | AFP
A pandemia do coronavírus é a pauta mundial no momento. A doença que está matando milhares de pessoas ao redor do planeta pode atingir inclusive atletas, que apesar de competirem em alto nível e estarem sempre praticando exercícios, não estão imunes ao Covid-19. Por isso, em entrevista à reportagem de A TARDE, a cardiologista Isabel Pilar tratou das peculiaridades que envolvem os desportistas em relação ao novo vírus e ‘derrubou’ um mito.
“Atletas não têm imunidade mais alta que pessoas que não praticam esportes em alto rendimento (atletas amadores). O que acontece é o contrário. Pesquisas indicam que excesso de treinos, em alta intensidade ou de longa duração, diminui a imunidade. Isso acontece no ‘overtraining’ ou Síndrome do Excesso de Treinamento (SET)”, explicou Isabel Pilar.
Alguns nomes conhecidos do esporte mundial já foram diagnosticados com o coronavírus. São os casos do jogador de futebol e argentino, Dybala, da Juventus, e do norte-americano Kevin Durant, astro do basquete pelo Brooklyn Nets. Estes atletas mostram que as paralisações dos eventos esportivos ao redor do mundo foram acertadas, já que muitas vezes eles atuam em grupos e a propagação do vírus poderia ser maior.
“O coronavírus pode afetar atletas de forma muito similar à população não atleta. A maioria das pessoas infectadas apresentam sintomas semelhantes àqueles de gripes e resfriados, como tosse, febre e dores no corpo”, ressaltou a cardiologista.
Já em relação às futuras sequelas em atletas profissionais, Isabel Pilar destacou que é muito cedo para afirmativas. “Esta é uma doença nova. Os cientistas ainda não sabem com precisão quais complicações e sequelas podem surgir nos indivíduos que foram infectados”,