Português, perguntado por isabelly97gaspqr, 1 ano atrás

Qual e a quarta estrofe da musica "Brasil"- Cazuza ? Explique a quarta estrofe.

Soluções para a tarefa

Respondido por paloma414
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Analiso o verso em que claramente a autor fala da manipuladora Rede Globo: “Não me sortearam 
A garota do Fantástico”, aqui ele mostra que com apelação sexual(mostrando mulheres boazudas que nunca vamos ter) e outros recursos sórdidos, a TV consegue audiência dos alienados. “Não me subornaram 
Será que é o meu fim?” acusa a TV de subornar autoridades para conseguir favores e dinheiro e lamenta-se(ironicamente) de não ser subornado tbm. E em: “Ver TV a cores na taba de um índio 
Programada Pra só dizer “sim, sim”". Finalmente acusa a TV e sua “Aldeia Global” de servir de instrumento de manobra nas mãos dos donos do poder. 
O Cazuza, na letra desta música, demonstra uma consciência incrível da verdadeira história deste país. 
A letra faz referência ao estado de escravidão ao qual o Brasil foi submetido a partir do momento da nossa suposta independência em 1822. Naquela ocasião a nossa independência da coroa portuguesa foi negociada em troca do pagamento da dívida de Portugal com os banqueiros judeus. 
Daquele instante em diante, apesar de termos nos tornado independentes da metrópole, nos tornamos totalmente dependentes dos banqueiros e isso se mantém até hoje. 
Quando Cazuza questiona: “quero ver quem paga pra gente ficar assim” e “o nome do teu sócio”, ele faz uma espécie de provocação, afinal, ele sabe muito bem de quem se trata. Ele, sem sombra de dúvida, se refere àqueles que mandam no país através de meios ilícitos, atuando nos bastidores, e que a população, quase na totalidade, desconhece. Esses atores ocultos são os banqueiros internacionais. 
Sabemos que a navalha é comumente utilizada por suicidas para cortar os pulsos. Quando Cazuza diz “o meu cartão de crédito é uma navalha” ele quer dizer que o uso do cartão de crédito ou de qualquer meio de endividamento é análogo a um suicídio, pois perdemos as nossas vidas a partir de então.
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