qual e a posicao da mulher moderna ?
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Hoje em dia as mulheres estão consolidando cada vez mais a sua ascensão social na vida moderna e se fazendo cada vez mais presentes nas atividades políticas, administrativas e culturais da sociedade em geral.
A participação feminina vem se consolidando em definitivo em áreas que antes eram consideradas redutos exclusivos dos homens, não sendo raro encontrar mulheres policiais, delegadas, frentistas de caminhões, motoristas de ônibus, árbitras de futebol e tantas outras funções que antes eram eminentemente masculinas.
As diferenças entre homens e mulheres diminuíram muito e as mulheres estão ocupando, com muita competência e dinamismo, posições que antes eram áreas exclusivas dos homens.
Assim, é bastante atual o poema "Mulher", de autor ignorado, e que nos diz:
"No Princípio eu era Eva / Criada para a felicidade de Adão / Mais tarde eu fui Maria / Que deu à luz ao que nos trouxe a salvação / Depois, passei a ser Amélia / A Mulher de verdade / Que, para a sociedade / Não tinha qualquer vaidade / Ma eu sonhava igualdade / E então decidi: Não quero mais... / Quero a minha dignidade / Pois eu tenho ideais ! / Hoje eu não sou só esposa ou filha / Sou pai, mãe, arrimo de família / Sou caminhoneira, taxista / Piloto de avião / policial / feminista / operária de construção ... / E ao mundo eu peço licença / Para atuar onde eu quiser / Meu sobrenome é competência / E o meu nome é MULHER !!!".
O avanço da industrialização transformou a estrutura produtiva, a continuidade do processo de urbanização e a queda das taxas de fecundidade, possibilitando um aumento das possibilidades das mulheres encontrarem postos de trabalho na sociedade e já se constata uma significativa melhora entre as diferenças salariais.
O trabalho não remunerado da mulher, especialmente aqueles realizados no âmbito familiar, não são contabilizados pelos sistemas estatísticos em geral e não possuem também valorização social – nem pelas próprias mulheres – embora contribuam significativamente com a renda familiar e venham crescendo, englobando inclusive atividades exercidas para as grandes empresas. O que se tem concluído com esses estudos sobre a mulher é que ocorre evidentemente uma dificuldade bastante palpável em separar casa-fábrica ou vida pública-vida privada, mesmo em se tratando da participação no mercado de trabalho, na população economicamente ativa.
A participação feminina vem se consolidando em definitivo em áreas que antes eram consideradas redutos exclusivos dos homens, não sendo raro encontrar mulheres policiais, delegadas, frentistas de caminhões, motoristas de ônibus, árbitras de futebol e tantas outras funções que antes eram eminentemente masculinas.
As diferenças entre homens e mulheres diminuíram muito e as mulheres estão ocupando, com muita competência e dinamismo, posições que antes eram áreas exclusivas dos homens.
Assim, é bastante atual o poema "Mulher", de autor ignorado, e que nos diz:
"No Princípio eu era Eva / Criada para a felicidade de Adão / Mais tarde eu fui Maria / Que deu à luz ao que nos trouxe a salvação / Depois, passei a ser Amélia / A Mulher de verdade / Que, para a sociedade / Não tinha qualquer vaidade / Ma eu sonhava igualdade / E então decidi: Não quero mais... / Quero a minha dignidade / Pois eu tenho ideais ! / Hoje eu não sou só esposa ou filha / Sou pai, mãe, arrimo de família / Sou caminhoneira, taxista / Piloto de avião / policial / feminista / operária de construção ... / E ao mundo eu peço licença / Para atuar onde eu quiser / Meu sobrenome é competência / E o meu nome é MULHER !!!".
O avanço da industrialização transformou a estrutura produtiva, a continuidade do processo de urbanização e a queda das taxas de fecundidade, possibilitando um aumento das possibilidades das mulheres encontrarem postos de trabalho na sociedade e já se constata uma significativa melhora entre as diferenças salariais.
O trabalho não remunerado da mulher, especialmente aqueles realizados no âmbito familiar, não são contabilizados pelos sistemas estatísticos em geral e não possuem também valorização social – nem pelas próprias mulheres – embora contribuam significativamente com a renda familiar e venham crescendo, englobando inclusive atividades exercidas para as grandes empresas. O que se tem concluído com esses estudos sobre a mulher é que ocorre evidentemente uma dificuldade bastante palpável em separar casa-fábrica ou vida pública-vida privada, mesmo em se tratando da participação no mercado de trabalho, na população economicamente ativa.
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