qual e a parte pricipal do livro familia composta?
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Família composta é um livro que fala um pouco da nossa vida e a das pessoas que nós conhecemos. Um texto que trata de afetividade, problemas de relacionamento, família, amor, valores sociais, poesia, meios de comunicação, enfim, coisas do dia-a-dia dos brasileiros.
Existem diferentes maneiras de escrever um texto. Este livro, Família composta, pertence ao que nós chamamos de dramaturgia, ou seja, um texto que pode ser lido e ao mesmo tempo encenado no teatro ou transformado em filme. O leitor vai observar desde o início que ninguém conta nada sobre as personagens, não há um narrador. Das cinco personagens, quatro – pai, filha, poeta e mãe – dialogam entre si e mostram o que são, sentem e querem diretamente ao leitor. Já a fala do homem da tevê está mais próxima do monólogo, uma maneira crítica que o autor encontrou para refletir sobre a vida moderna e suas transformações.
Nesse tipo de texto há um recurso que é fundamental: o uso das rubricas, as indicações que aparecem entre parênteses e definem o comportamento das personagens, estados de espírito e dicas de cenário.
Outra característica de Família composta é a utilização de elementos da comédia de costumes lado a lado com os da dramaturgia de vanguarda, misturando o diálogo do cotidiano familiar com a linguagem empregada pelos meios de comunicação, em particular a televisão.
A trama deste livro é muito bem costurada.
O autor constrói, a partir de duas situações dramáticas, a maternidade da filha e a separação do pai, uma história cotidiana e familiar com muita sensibilidade, crítica e humor.
Destaque para a entrada em cena do poeta e da mãe, personagens que mudam o rumo dos fatos. Em relação ao homem da tevê, bem, fica para os comentários de vocês, leitores. Aproveitem! Boa leitura porque o livro vale a pena.
Existem diferentes maneiras de escrever um texto. Este livro, Família composta, pertence ao que nós chamamos de dramaturgia, ou seja, um texto que pode ser lido e ao mesmo tempo encenado no teatro ou transformado em filme. O leitor vai observar desde o início que ninguém conta nada sobre as personagens, não há um narrador. Das cinco personagens, quatro – pai, filha, poeta e mãe – dialogam entre si e mostram o que são, sentem e querem diretamente ao leitor. Já a fala do homem da tevê está mais próxima do monólogo, uma maneira crítica que o autor encontrou para refletir sobre a vida moderna e suas transformações.
Nesse tipo de texto há um recurso que é fundamental: o uso das rubricas, as indicações que aparecem entre parênteses e definem o comportamento das personagens, estados de espírito e dicas de cenário.
Outra característica de Família composta é a utilização de elementos da comédia de costumes lado a lado com os da dramaturgia de vanguarda, misturando o diálogo do cotidiano familiar com a linguagem empregada pelos meios de comunicação, em particular a televisão.
A trama deste livro é muito bem costurada.
O autor constrói, a partir de duas situações dramáticas, a maternidade da filha e a separação do pai, uma história cotidiana e familiar com muita sensibilidade, crítica e humor.
Destaque para a entrada em cena do poeta e da mãe, personagens que mudam o rumo dos fatos. Em relação ao homem da tevê, bem, fica para os comentários de vocês, leitores. Aproveitem! Boa leitura porque o livro vale a pena.
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