Qual é a ligação entre economia,globalização,multinacionais e fluxos?
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A ligação está no interesse humano pelo lucro e por obter benefícios em suas ações.
Desse modo, trata-se de uma questão econômica o principal impulso da globalização. Essa foi a motivação que estimulou desde os antigos povos comerciantes até as políticas econômicas atuais, inclusive na guerra cambial.
Mesmo no caso do colonialismo, houve a participação importante do capital privado, quanto ao enorme custo para financiar as caravelas e outros empreendimentos necessários.
Desse modo, não é surpresa que empresas busquem ampliar seu poder e ganhar mais dinheiro ao investir na abertura de fábricas em outros países, patrocínio de eventos esportivos (é possível que a Coca-Cola esteja patrocinando quase todas as nações que participarão da Copa do Mundo no Brasil).
É dessa maneira que empresas como a Coca-cola, fábricas de carros, supermercados como o Wal-Mart Stores tenham lojas e fábricas em quase todos os continentes, gerando, sozinhas, uma quantidade de riqueza maior que a de muitos países.
Por fim, tendo por base o desenvolvimento das tecnologias, o fluxo de capitais no mundo se tornou muito rápido, de modo que em poucos segundos, quantidades grandes de dinheiro podem circular em diversos bancos do mundo, sendo apenas números que passam entre eles.
Desse modo, os países buscam se proteger de um tipo de fluxo de capitais denominado "Capital especulativo". Trata-se do uso do dinheiro com o objetivo de especular, ou seja, ganhar o máximo de lucro possível. Assim, chegam de modo rápido e podem sair (haja vista que não se convertem em investimento, apenas em valores bancários), com facilidade, causando danos graves aos países. Nesse sentido, isso é particularmente grave e frequente em nações subdesenvolvidas, de modo que se empresta esse dinheiro e recupera-se rapidamente, especialmente em razão das altas taxas de juros envolvidas.
Desse modo, trata-se de uma questão econômica o principal impulso da globalização. Essa foi a motivação que estimulou desde os antigos povos comerciantes até as políticas econômicas atuais, inclusive na guerra cambial.
Mesmo no caso do colonialismo, houve a participação importante do capital privado, quanto ao enorme custo para financiar as caravelas e outros empreendimentos necessários.
Desse modo, não é surpresa que empresas busquem ampliar seu poder e ganhar mais dinheiro ao investir na abertura de fábricas em outros países, patrocínio de eventos esportivos (é possível que a Coca-Cola esteja patrocinando quase todas as nações que participarão da Copa do Mundo no Brasil).
É dessa maneira que empresas como a Coca-cola, fábricas de carros, supermercados como o Wal-Mart Stores tenham lojas e fábricas em quase todos os continentes, gerando, sozinhas, uma quantidade de riqueza maior que a de muitos países.
Por fim, tendo por base o desenvolvimento das tecnologias, o fluxo de capitais no mundo se tornou muito rápido, de modo que em poucos segundos, quantidades grandes de dinheiro podem circular em diversos bancos do mundo, sendo apenas números que passam entre eles.
Desse modo, os países buscam se proteger de um tipo de fluxo de capitais denominado "Capital especulativo". Trata-se do uso do dinheiro com o objetivo de especular, ou seja, ganhar o máximo de lucro possível. Assim, chegam de modo rápido e podem sair (haja vista que não se convertem em investimento, apenas em valores bancários), com facilidade, causando danos graves aos países. Nesse sentido, isso é particularmente grave e frequente em nações subdesenvolvidas, de modo que se empresta esse dinheiro e recupera-se rapidamente, especialmente em razão das altas taxas de juros envolvidas.
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