Qual é a intertextualidade no texto "bom conselho" de Chico Buarque?
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Resposta:
A música Bom Conselho, de Chico Buarque, é uma intertextualidade, pois se baseia em ditados populares (Ver Ditado Popular): "Se conselho fosse bom, não se dava, se vendia", "Quem espera sempre alcança", "Quem brinca com fogo, acaba se queimando", "Faça o que eu digo, não faça o que eu faço", "Pense duas vezes antes de agir", "Devagar se vai longe", "Quem semeia vento, colhe tempestade". Agora, na música, tem-se os mesmos ditados, porém, no sentido inverso. Veja:
Bom Conselho {Chico Buarque}
Ouça um bom conselho
Que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado
Ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança
Venha, meu amigo
Deixe esse regaço
Brinque com meu fogo
Venha se queimar
Faça como eu digo
Faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar
Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio o vento
Na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade
Vou pra rua e bebo a tempestade
Vou pra rua e bebo a tempestade
Explicação:
❀Espero ter ajudado❀
A intertextualidade que aparece na música "Bom conselho", de Chico Buarque, é feita a partir de provérbios populares.
Chamamos de intertextualidade a relação que existe entre diferentes textos. Sabe quando lemos um texto e pensamos que parece com algo que já vimos antes? Às vezes, esta sensação é real, já que os textos dialogam entre si.
No texto em análise, alguns ditados populares são citados de maneira invertida, para fazer o leitor refletir sobre a validade (ou não) desses bons conselhos contidos na sabedoria popular.
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