Qual é a importância do método para a ciência e a filosofia, a partir do renascimento?
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A importância da ciência em termos de revolução ou até mesmo de evolução não se fez tão notória. Apesar de não deixar de fazer parte da evolução, a partir do resgate das ciências clássicas da antiguidade e do antropocentrismo que de fato teve sua importância (Humanismo).
Em poucas palavras, a ciência do Renascimento pouco trazia de "novo" a um quadro de evolução, de modo geral o que se viu foi uma redescoberta das ciências que já haviam evoluído durante a antiguidade e que apresentava algumas novas abordagens, sendo mais conceitual do que revolucionário, sem deixar de ser histórica ou de ser importante por conta disso.
De fato, obras como "O Leviatã" de Petrarca, "O Príncipe" de Nicolau Maquiavel, "A Divina Comédia" de Dante Alighieri, e outras do plano literário fundamentaram a opinião pública junto a política na Europa dos séculos XVI e XVII. De modo geral, no plano filosófico, entre a arquitetura, a pintura, a escultura, a literatura, etc, serviu de impulso para o quadro dinâmico num momento um pouco mais tarde como o Liberalismo e o Iluminismo.
O renascimento italiano esta dividido em 3 fases, cada qual com período de 1 sec: o trecento séc. XIV, quattrocento XV e o cinquecento XVI.
Trecento tb chamado de pré-renascimento representa a fase inicial de elaborações da cultura renascentista, onde são esboçados e difundidos alguns princípios mais caros do pensamento humanista. Esse período é representado por criadores dos mais ilustres como Dante, Petrarca, Boccacio, etc.
Quattrocento – é a época das grandes realizações do renascimento, Florença reassume a hegemonia incontestável da cultura italiana e européia. È o período de ascensão dos Médici. Florença foi palco de uma escola de pintores. Lourenço foi uns dos maiores colecionadores.
Cinquecento – último período do renascimento italiano no qual suas obras artísticas atingiram seu mais elevado grau de elaboração. Surge nessa época dificuldades econômicas, principalmente nas navegações portuguesas e espanholas rompendo o monopólio turco-italiano de especiarias sendo que este era a base de sua riqueza. Nesse período destacamos na pintura, Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael. O período Cinquecento é chamado de idade de Ouro do Renascimento.
Renascimento – O palco da efervescência renascentista foi na riquíssima cidade de Florença. Ali se definiu uma das mais importantes correntes do pensamento humanista: o platonismo florentino onde era constituído o seu espiritualismo, na filosofia da beleza onde tudo era belo, sendo uma manifestação ao divino, onde a arte não era mera imitação da natureza e sim no sentido da perfeição absoluta.
Os rivais mais próximos dos florentinos eram os intelectuais da Escola de Pádua, ligados a tradições aristotélica. Pádua tornou-se um centro de estudos voltado principalmente para a medicina e os fenômenos naturais, onde eram desligados de noções teológicas.
DIVERSIDADE - Como todos os pensadores pregavam o respeito à individualidade, houve inúmeras correntes diferentes dentro do humanismo. Cada um interpretava a realidade à partir de um ponto de vista próprio. Isso deu origem à várias tendências, quer filosóficas (aristotelismo, platonismo, etc.), quer pela temática (estudo da natureza, da personalidade humana, da matéria religiosa) que abordavam, quer pela prática a que se dedicavam (política, pesquisa científica, arte, poesia, etc.). A maioria dos pensadores humanistas explorava mais de uma destas tendências.
Em poucas palavras, a ciência do Renascimento pouco trazia de "novo" a um quadro de evolução, de modo geral o que se viu foi uma redescoberta das ciências que já haviam evoluído durante a antiguidade e que apresentava algumas novas abordagens, sendo mais conceitual do que revolucionário, sem deixar de ser histórica ou de ser importante por conta disso.
De fato, obras como "O Leviatã" de Petrarca, "O Príncipe" de Nicolau Maquiavel, "A Divina Comédia" de Dante Alighieri, e outras do plano literário fundamentaram a opinião pública junto a política na Europa dos séculos XVI e XVII. De modo geral, no plano filosófico, entre a arquitetura, a pintura, a escultura, a literatura, etc, serviu de impulso para o quadro dinâmico num momento um pouco mais tarde como o Liberalismo e o Iluminismo.
O renascimento italiano esta dividido em 3 fases, cada qual com período de 1 sec: o trecento séc. XIV, quattrocento XV e o cinquecento XVI.
Trecento tb chamado de pré-renascimento representa a fase inicial de elaborações da cultura renascentista, onde são esboçados e difundidos alguns princípios mais caros do pensamento humanista. Esse período é representado por criadores dos mais ilustres como Dante, Petrarca, Boccacio, etc.
Quattrocento – é a época das grandes realizações do renascimento, Florença reassume a hegemonia incontestável da cultura italiana e européia. È o período de ascensão dos Médici. Florença foi palco de uma escola de pintores. Lourenço foi uns dos maiores colecionadores.
Cinquecento – último período do renascimento italiano no qual suas obras artísticas atingiram seu mais elevado grau de elaboração. Surge nessa época dificuldades econômicas, principalmente nas navegações portuguesas e espanholas rompendo o monopólio turco-italiano de especiarias sendo que este era a base de sua riqueza. Nesse período destacamos na pintura, Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael. O período Cinquecento é chamado de idade de Ouro do Renascimento.
Renascimento – O palco da efervescência renascentista foi na riquíssima cidade de Florença. Ali se definiu uma das mais importantes correntes do pensamento humanista: o platonismo florentino onde era constituído o seu espiritualismo, na filosofia da beleza onde tudo era belo, sendo uma manifestação ao divino, onde a arte não era mera imitação da natureza e sim no sentido da perfeição absoluta.
Os rivais mais próximos dos florentinos eram os intelectuais da Escola de Pádua, ligados a tradições aristotélica. Pádua tornou-se um centro de estudos voltado principalmente para a medicina e os fenômenos naturais, onde eram desligados de noções teológicas.
DIVERSIDADE - Como todos os pensadores pregavam o respeito à individualidade, houve inúmeras correntes diferentes dentro do humanismo. Cada um interpretava a realidade à partir de um ponto de vista próprio. Isso deu origem à várias tendências, quer filosóficas (aristotelismo, platonismo, etc.), quer pela temática (estudo da natureza, da personalidade humana, da matéria religiosa) que abordavam, quer pela prática a que se dedicavam (política, pesquisa científica, arte, poesia, etc.). A maioria dos pensadores humanistas explorava mais de uma destas tendências.
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