Qual é a importância das fibras alimentares no processo digestório?
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O que se chama de fibras alimentares ou de fibras dietéticas, são simplesmente proteínas vegetais que não são digeríveis pelo corpo humano. São utilmente classificadas em dois tipos: solúveis e insolúveis.
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As solúveis geralmente são mais recomendáveis, pois dissolvem-se na água no trato intestinal, regulando o trânsito intestinal, tanto na constipação, como na diarreia. Reduzem a absorção de açúcares e de colesterol; bem como servem de substrato para a flora intestinal, importantíssima, entre outros motivos, pela produção de vitamina K; além de originarem ácidos graxos de cadeia curta, que são importantes precursores de hormônios e enzimas.
São exemplos de fibras solúveis: pectinas, gomas, mucilagens, inulina e algumas hemiceluloses. Que estão principalmente presentes: nas frutas, na aveia, na cevada, nos feijões, entre outros.
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As insolúveis não se dissolvem na água, apresentando, devido a isso, efeito mecânico sobre o trato intestinal, tendo, portanto, efeito laxativo. Como consequência da redução do estresse sobre o aparelho intestinal, previnem a constipação, as hemorroidas e o câncer de cólon.
São exemplos de fibras insolúveis: celuloses, ligninas e a maioria das hemiceluloses. Que estão principalmente presentes no: farelo de trigo, nas leguminosas em geral, nos vegetais folhosos, nas cascas das frutas, entre outros.
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Excepcionalmente o glúten, que está presente em gramíneas, principalmente da tribo "Triticeae" (trigo, cevada, triticale e centeio) deve ser analisado de modo diferente das outras fibras alimentares. Na verdade, trata-se de uma combinação de duas proteínas vegetais: gliadina e glutenina, geralmente em associação com outras proteínas vegetais como: albuminas e globulinas, mais o amido presente nesses cereais; sendo especialmente o causador da viscoelasticidade das farinhas desses vegetais e tendo por isso forte valor gastronômico.
O glúten absorve água, porém não deve ser classificado como solúvel devido a sua propriedade coaguladora do bolo fecal. Podendo causar sérios problemas agudos e crônicos de fecaloma e constipação.
Alimentos que não contém glúten: frutas, folhagens, raízes, arroz, milho, óleos, carnes etc.
Alimentos que contém glúten: farinhas de trigo, cevada, centeio, triticale, alguns tipos de arroz, carnes vegetais semi-prontas, alguns pães sem gordura-vegetal etc.
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O atraso no fluxo intestinal, torna mais duradouro o processo de absorção do intestino, aumentando assim a absorção de nutrientes, prolonga a fermentação do bolo intestinal e consequentemente a produção de ácidos tóxicos e mal cheiro. De modo complementar, a celeridade do processo reduz o tempo de absorção das gorduras e açúcares, sendo benéfico às pessoas obesas, diabéticas ou com problemas cardiovasculares causados por uma alimentação ruim. Notavelmente o bom fluxo intestinal mantêm o bom humor e a disposição mental e física.
De modo sintético, as fibras alimentares são úteis para o bom fluxo intestinal e a consequente boa saúde do intestino, reto e ânus, bem como de todo o organismo. Contribuindo também para a regulação da absorção dos nutrientes e para a produção de vitamina K e de ácidos graxos de cadeia curta.
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As solúveis geralmente são mais recomendáveis, pois dissolvem-se na água no trato intestinal, regulando o trânsito intestinal, tanto na constipação, como na diarreia. Reduzem a absorção de açúcares e de colesterol; bem como servem de substrato para a flora intestinal, importantíssima, entre outros motivos, pela produção de vitamina K; além de originarem ácidos graxos de cadeia curta, que são importantes precursores de hormônios e enzimas.
São exemplos de fibras solúveis: pectinas, gomas, mucilagens, inulina e algumas hemiceluloses. Que estão principalmente presentes: nas frutas, na aveia, na cevada, nos feijões, entre outros.
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As insolúveis não se dissolvem na água, apresentando, devido a isso, efeito mecânico sobre o trato intestinal, tendo, portanto, efeito laxativo. Como consequência da redução do estresse sobre o aparelho intestinal, previnem a constipação, as hemorroidas e o câncer de cólon.
São exemplos de fibras insolúveis: celuloses, ligninas e a maioria das hemiceluloses. Que estão principalmente presentes no: farelo de trigo, nas leguminosas em geral, nos vegetais folhosos, nas cascas das frutas, entre outros.
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Excepcionalmente o glúten, que está presente em gramíneas, principalmente da tribo "Triticeae" (trigo, cevada, triticale e centeio) deve ser analisado de modo diferente das outras fibras alimentares. Na verdade, trata-se de uma combinação de duas proteínas vegetais: gliadina e glutenina, geralmente em associação com outras proteínas vegetais como: albuminas e globulinas, mais o amido presente nesses cereais; sendo especialmente o causador da viscoelasticidade das farinhas desses vegetais e tendo por isso forte valor gastronômico.
O glúten absorve água, porém não deve ser classificado como solúvel devido a sua propriedade coaguladora do bolo fecal. Podendo causar sérios problemas agudos e crônicos de fecaloma e constipação.
Alimentos que não contém glúten: frutas, folhagens, raízes, arroz, milho, óleos, carnes etc.
Alimentos que contém glúten: farinhas de trigo, cevada, centeio, triticale, alguns tipos de arroz, carnes vegetais semi-prontas, alguns pães sem gordura-vegetal etc.
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O atraso no fluxo intestinal, torna mais duradouro o processo de absorção do intestino, aumentando assim a absorção de nutrientes, prolonga a fermentação do bolo intestinal e consequentemente a produção de ácidos tóxicos e mal cheiro. De modo complementar, a celeridade do processo reduz o tempo de absorção das gorduras e açúcares, sendo benéfico às pessoas obesas, diabéticas ou com problemas cardiovasculares causados por uma alimentação ruim. Notavelmente o bom fluxo intestinal mantêm o bom humor e a disposição mental e física.
De modo sintético, as fibras alimentares são úteis para o bom fluxo intestinal e a consequente boa saúde do intestino, reto e ânus, bem como de todo o organismo. Contribuindo também para a regulação da absorção dos nutrientes e para a produção de vitamina K e de ácidos graxos de cadeia curta.
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