Qual é a diferenças entre conceitos de belo e sublime?
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O conceito de Belo e o Sublime Kantiano
A obra de Immanuel Kant, "Observações sobre o sentimento do belo e do sublime" (1764).
Nesta obra, Kant se propõe a observar, sob escolhas próprias, o sentimento do belo e do sublime e, em especial, analisar as implicações que o âmbito social pode infligir nestes sentidos.
Essa obra representa parte da produção da primeira fase do filósofo de Königsberg. Sendo assim, procuramos tecer uma análise filosófica do processo seguido por Kant.
A obra kantiana é composta por uma descrição dos comportamentos humanos numa alçada universal, para posteriormente traçar o ideal de elegância em que se inclui o ditame dos refinamentos e que, também, delineia o que poderia ser colocado como "homem esclarecido".
Este então baliza sua conduta pela crítica externa, pois vive num corpo social e segue o estatuto que o conduz, o qual é socialmente aceitável e previamente escolhido.
Para que os conceitos do sentimento do belo e do sublime sejam seguidos, os vícios e fraquezas morais necessitam ser combatidos, com princípios universais de benesses. Isso torna uma ação justa melhor identificável.
Ela decorre de um sentimento moral que Kant, na obra "Investigações sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral" de 1762, diria ser solo para a idéia de obrigação do dever de agir para o bem.
Entrementes, nas "Observações", o sentimento moral é associado à conduta do homem justo em relação às outras modalidades de conduta, que interagem com ele, surgindo espaço para o sentimento de pudor (honra).
Neste aspecto, Kant se propõe à descrição das condutas humanas, a fim de acender a um ponto que capte o todo da natureza humana, de maneira que possa ser conhecido o princípio moral universalizado e este, esteja aos olhos de todos, promovendo a perfeição moral.
O juízo de gosto, quando expresso sem princípios universais que o rege, pode acarretar num germe contrário à socialização.
Por ora, vislumbramos que para Kant, que a organização social tem um caráter eminentemente de justiça e moral. Isso nos impõe a repensar as implicações dessa interpretação no juízo do gosto, ponto seqüencial na discussão kantiana, depois de definido como o sentimento do belo e do sublime manifestam suas propriedades empiricamente nas ações humanas.
A obra de Immanuel Kant, "Observações sobre o sentimento do belo e do sublime" (1764).
Nesta obra, Kant se propõe a observar, sob escolhas próprias, o sentimento do belo e do sublime e, em especial, analisar as implicações que o âmbito social pode infligir nestes sentidos.
Essa obra representa parte da produção da primeira fase do filósofo de Königsberg. Sendo assim, procuramos tecer uma análise filosófica do processo seguido por Kant.
A obra kantiana é composta por uma descrição dos comportamentos humanos numa alçada universal, para posteriormente traçar o ideal de elegância em que se inclui o ditame dos refinamentos e que, também, delineia o que poderia ser colocado como "homem esclarecido".
Este então baliza sua conduta pela crítica externa, pois vive num corpo social e segue o estatuto que o conduz, o qual é socialmente aceitável e previamente escolhido.
Para que os conceitos do sentimento do belo e do sublime sejam seguidos, os vícios e fraquezas morais necessitam ser combatidos, com princípios universais de benesses. Isso torna uma ação justa melhor identificável.
Ela decorre de um sentimento moral que Kant, na obra "Investigações sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral" de 1762, diria ser solo para a idéia de obrigação do dever de agir para o bem.
Entrementes, nas "Observações", o sentimento moral é associado à conduta do homem justo em relação às outras modalidades de conduta, que interagem com ele, surgindo espaço para o sentimento de pudor (honra).
Neste aspecto, Kant se propõe à descrição das condutas humanas, a fim de acender a um ponto que capte o todo da natureza humana, de maneira que possa ser conhecido o princípio moral universalizado e este, esteja aos olhos de todos, promovendo a perfeição moral.
O juízo de gosto, quando expresso sem princípios universais que o rege, pode acarretar num germe contrário à socialização.
Por ora, vislumbramos que para Kant, que a organização social tem um caráter eminentemente de justiça e moral. Isso nos impõe a repensar as implicações dessa interpretação no juízo do gosto, ponto seqüencial na discussão kantiana, depois de definido como o sentimento do belo e do sublime manifestam suas propriedades empiricamente nas ações humanas.
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