Qual é a diferença entre mosaico fluido e o modelo de membrana de Davson-Danielli?
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Toda célula é envolta por uma membrana fina que só pode ser visualizada por meio de microscópio eletrônico. Essa membrana é conhecida por membrana plasmática e é responsável por separar o meio externo e interno da célula, além de atuar selecionando quem entra e quem sai dela.
A membrana plasmática apresenta constituição lipoproteica (formada por lipídios e proteínas) e, quando vista em microscópio eletrônico, apresenta duas camadas escuras com uma camada clara entre elas. Em 1972, Singer e Nicolson propuseram um modelo para explicar a estrutura dessa membrana. Esse modelo, aceito até hoje, recebeu o nome de modelo do mosaico fluído.
Segundo os autores, essa membrana é formada por uma bicamada fosfolipídica onde as proteínas se distribuem. Os fosfolipídios que formam a membrana apresentam duas regiões distintas: uma cabeça polar (hidrofílica) e uma cauda apolar (hidrofóbica). Eles organizam-se de modo que sua cabeça fique voltada para a superfície aquosa e as caudas para o interior da dupla camada.
Os fosfolipídios mantêm-se em constante movimento, mas nunca perdem o contato uns com os outros. As proteínas também se movem, conferindo um grande dinamismo a essa membrana. Graças a essa constante movimentação das proteínas e fosfolipídios, diferentes mosaicos surgem, por isso o modelo recebeu o nome de mosaico fluído.
As proteínas podem estar dispostas superficialmente ou então atravessando totalmente a membrana. Quando as proteínas estão dentro da bicamada lipídica, são chamadas de integrais. Quando as proteínas se estendem através de toda a camada fosfolipídica (de um lado a outro), recebem o nome de proteínas transmembranas. Existem ainda aquelas que ficam inteiramente fora da membrana, são as chamadas periféricas.
As proteínas da membrana exercem as mais variadas funções, entre elas a de enzimas, de receptores e de transportar substâncias. Por possuir uma região hidrofóbica, substâncias hidrofílicas ficam impossibilitadas de passar, sendo as proteínas fundamentais para realizar esse transporte.
Externamente à membrana, encontramos os glucídios. Eles podem estar ligados aos lipídios (glicolipídio) ou às proteínas (glicoproteínas). Elas formam o chamado glicocálix
A membrana plasmática apresenta constituição lipoproteica (formada por lipídios e proteínas) e, quando vista em microscópio eletrônico, apresenta duas camadas escuras com uma camada clara entre elas. Em 1972, Singer e Nicolson propuseram um modelo para explicar a estrutura dessa membrana. Esse modelo, aceito até hoje, recebeu o nome de modelo do mosaico fluído.
Segundo os autores, essa membrana é formada por uma bicamada fosfolipídica onde as proteínas se distribuem. Os fosfolipídios que formam a membrana apresentam duas regiões distintas: uma cabeça polar (hidrofílica) e uma cauda apolar (hidrofóbica). Eles organizam-se de modo que sua cabeça fique voltada para a superfície aquosa e as caudas para o interior da dupla camada.
Os fosfolipídios mantêm-se em constante movimento, mas nunca perdem o contato uns com os outros. As proteínas também se movem, conferindo um grande dinamismo a essa membrana. Graças a essa constante movimentação das proteínas e fosfolipídios, diferentes mosaicos surgem, por isso o modelo recebeu o nome de mosaico fluído.
As proteínas podem estar dispostas superficialmente ou então atravessando totalmente a membrana. Quando as proteínas estão dentro da bicamada lipídica, são chamadas de integrais. Quando as proteínas se estendem através de toda a camada fosfolipídica (de um lado a outro), recebem o nome de proteínas transmembranas. Existem ainda aquelas que ficam inteiramente fora da membrana, são as chamadas periféricas.
As proteínas da membrana exercem as mais variadas funções, entre elas a de enzimas, de receptores e de transportar substâncias. Por possuir uma região hidrofóbica, substâncias hidrofílicas ficam impossibilitadas de passar, sendo as proteínas fundamentais para realizar esse transporte.
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