qual é a diferença entre conchas e bivalves ?
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a principal diferença é que os gastrópodes tem concha espiralada e a concha do bivalve é formada por duas partes
Menores, mas vistosos
Quando a maré alta recua, deixando um rastro de conchas na areia, você encontra inúmeros exemplares menores, porém interessantes, de gastrópodes. Estes incluem muitas variedades vistosas: cauris, Conus, Olividae, Architectonica, Polinices e Turritellidae. Visto que há tantas espécies no mundo, alguns colecionadores se especializam em apenas uma família. A Connidae, por exemplo, abrange mais de 500 espécies!
Uma das características mais atraentes das conchas dos gastrópodes é o seu formato espiralado. Entre elas se destacam a bela Terebra formosa e a Architectonica nobilis. Ao crescerem, as conchas dos gastrópodes seguem um padrão matematicamente regular, de forma que aumentam em tamanho conservando seu formato básico. Os moluscos produzem o desenho espiralado ampliando as bordas em torno de uma columela, ou eixo. O resultado é uma concha resistente, compacta, para o molusco morar — uma casa bonita e funcional!
Mariscos, vieiras e outros bivalves
Que dizer da outra classe de moluscos mencionados no início, os bivalves? Suas conchas também são abundantes nas praias da Nicarágua. A concha bivalve é composta de duas metades (valvas) articuladas que se encaixam perfeitamente para proteger o molusco dentro dela. Um exemplo bem conhecido de bivalve é o marisco. Os moluscos bivalves são desprovidos de cabeça, mas possuem órgãos sensoriais chamados quimiorreceptores, que lhes permitem detectar o sabor e o cheiro na água. Em geral os bivalves se alimentam filtrando matérias orgânicas da água do mar. Alguns são providos de um pé estreito, carnoso, para se locomover. A vieira, que também é um bivalve, se locomove na água fechando com força as valvas, o que provoca um jato de água que a impele para trás. Para ir para frente, ela solta um jato de água atrás de si. Mas como ela sabe quando há perigo por perto? Seu corpo é dotado de dezenas de ocelos azuis, altamente sensíveis, dispostos em duas fileiras ao redor do corpo. Com eles, a vieira consegue detectar até mesmo a sombra de um predador.
Provavelmente o produto mais prezado dos bivalves é o nácar, ou madrepé****. As conchas são constituídas principalmente de carbonato de cálcio cristalizado — um componente de sais minerais na água do mar. Mas a beleza e o brilho do nácar vêm de um tipo especial de carbonato de cálcio chamado aragonita. Dentro da concha, certos moluscos depositam cristais finíssimos, num padrão que lembra a sobreposição de telhas. A refração e o reflexo da luz nesses cristais produzem o tão apreciado brilho iridescente. Algumas espécies usam o nácar para recobrir partículas estranhas dentro da concha, como um grão de areia. Com o tempo, camada após camada de nácar envolve a partícula estranha e um grão de areia pode se transformar numa bela e preciosa pé****.
Menores, mas vistosos
Quando a maré alta recua, deixando um rastro de conchas na areia, você encontra inúmeros exemplares menores, porém interessantes, de gastrópodes. Estes incluem muitas variedades vistosas: cauris, Conus, Olividae, Architectonica, Polinices e Turritellidae. Visto que há tantas espécies no mundo, alguns colecionadores se especializam em apenas uma família. A Connidae, por exemplo, abrange mais de 500 espécies!
Uma das características mais atraentes das conchas dos gastrópodes é o seu formato espiralado. Entre elas se destacam a bela Terebra formosa e a Architectonica nobilis. Ao crescerem, as conchas dos gastrópodes seguem um padrão matematicamente regular, de forma que aumentam em tamanho conservando seu formato básico. Os moluscos produzem o desenho espiralado ampliando as bordas em torno de uma columela, ou eixo. O resultado é uma concha resistente, compacta, para o molusco morar — uma casa bonita e funcional!
Mariscos, vieiras e outros bivalves
Que dizer da outra classe de moluscos mencionados no início, os bivalves? Suas conchas também são abundantes nas praias da Nicarágua. A concha bivalve é composta de duas metades (valvas) articuladas que se encaixam perfeitamente para proteger o molusco dentro dela. Um exemplo bem conhecido de bivalve é o marisco. Os moluscos bivalves são desprovidos de cabeça, mas possuem órgãos sensoriais chamados quimiorreceptores, que lhes permitem detectar o sabor e o cheiro na água. Em geral os bivalves se alimentam filtrando matérias orgânicas da água do mar. Alguns são providos de um pé estreito, carnoso, para se locomover. A vieira, que também é um bivalve, se locomove na água fechando com força as valvas, o que provoca um jato de água que a impele para trás. Para ir para frente, ela solta um jato de água atrás de si. Mas como ela sabe quando há perigo por perto? Seu corpo é dotado de dezenas de ocelos azuis, altamente sensíveis, dispostos em duas fileiras ao redor do corpo. Com eles, a vieira consegue detectar até mesmo a sombra de um predador.
Provavelmente o produto mais prezado dos bivalves é o nácar, ou madrepé****. As conchas são constituídas principalmente de carbonato de cálcio cristalizado — um componente de sais minerais na água do mar. Mas a beleza e o brilho do nácar vêm de um tipo especial de carbonato de cálcio chamado aragonita. Dentro da concha, certos moluscos depositam cristais finíssimos, num padrão que lembra a sobreposição de telhas. A refração e o reflexo da luz nesses cristais produzem o tão apreciado brilho iridescente. Algumas espécies usam o nácar para recobrir partículas estranhas dentro da concha, como um grão de areia. Com o tempo, camada após camada de nácar envolve a partícula estranha e um grão de areia pode se transformar numa bela e preciosa pé****.
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