qual é a diferença do texto épico e narrativo? me ajudeeem por favor!
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A épica, do grego épos, "palavra", tem as suas raízes na poesia e narra factos heroicos, histórias individuais e/ou coletivas que se acreditam exemplares para a comunidade em que nascem.
Com o tempo, a épica foi atingindo diversas formas e géneros. Hoje há cinema épico (o western, Star Wars) e muitos videojogos são pura épica.
A narrativa é um procedimento literário, o que se chama também um género. Concede a maior importância à narração dos factos e foi crescendo desde a época medieval (livros de cavalarias) até o surdimento das sociedades modernas e contemporâneas.
Existe, então, ainda que pareça um bocado labiríntico, épica em verso (Gilgamesh, A Iliada), épica em prosa, cinema épico... E por outro lado narrativa (que pode ser épica, lírica, fantástica, intimista, de aventuras, social, de denúncia...).
A Ilíada de Homero é um texto épico narrativo em verso.
O Padrinho, de Mario Puzo, um texto épico narrativo em prosa.
As ondas, de Virgínia Woolf, é um texto narrativo, mas não épico. Também não o é quase toda a novela psicológica do XIX (Flaubert, Tolstoi, Dostoievsky...), ainda que alguns tramos das suas melhores obras contenham mensagens ou narrações épicas.
Com o tempo, a épica foi atingindo diversas formas e géneros. Hoje há cinema épico (o western, Star Wars) e muitos videojogos são pura épica.
A narrativa é um procedimento literário, o que se chama também um género. Concede a maior importância à narração dos factos e foi crescendo desde a época medieval (livros de cavalarias) até o surdimento das sociedades modernas e contemporâneas.
Existe, então, ainda que pareça um bocado labiríntico, épica em verso (Gilgamesh, A Iliada), épica em prosa, cinema épico... E por outro lado narrativa (que pode ser épica, lírica, fantástica, intimista, de aventuras, social, de denúncia...).
A Ilíada de Homero é um texto épico narrativo em verso.
O Padrinho, de Mario Puzo, um texto épico narrativo em prosa.
As ondas, de Virgínia Woolf, é um texto narrativo, mas não épico. Também não o é quase toda a novela psicológica do XIX (Flaubert, Tolstoi, Dostoievsky...), ainda que alguns tramos das suas melhores obras contenham mensagens ou narrações épicas.
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