Qual é a consequência da diminuição do estoque de sangue?
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No Dia Mundial do Doador de Sangue, especialistas alertam que só 1,9% dos brasileiros doam
14/6/2015 às 00h20 (Atualizado em 15/6/2015 às 14h35)Marta Santos, do R7
Tânia Rêgo/Agência Brasil
Apenas 1,9% da população brasileira doa sangue, segundo dados do Ministério da Saúde
No Brasil, apenas 1,9% da população doa sangue com regularidade. O índice está bem abaixo da média considerada ideal pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que varia entre 3% a 5%. Em 2014, foram realizadas 3,7 milhões de doações. No Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado neste domingo (14), especialistas ouvidos pelo R7 afirmam que esse cenário é consequência da falta de cultura do brasileiro em doar aliada à carência de campanhas de incentivo.
Nesse contexto, muitas vezes, médicos são obrigados a fazer uma escolha difícil: qual paciente deve receber a transfusão primeiro e qual ficará internado esperando que o estoque seja reposto, explica a hematologista do Hemocentro da Unifesp (Universidade de São Paulo) Maria Angélica de Camargo Soares.
— Quando os bancos ficam em estado crítico, a gente trabalha priorizando os casos. É muito difícil, mas temos que decidir, por exemplo, quais cirurgias podem esperar para serem realizadas, já que precisamos guardar o sangue para atender os casos de emergência.
14/6/2015 às 00h20 (Atualizado em 15/6/2015 às 14h35)Marta Santos, do R7
Tânia Rêgo/Agência Brasil
Apenas 1,9% da população brasileira doa sangue, segundo dados do Ministério da Saúde
No Brasil, apenas 1,9% da população doa sangue com regularidade. O índice está bem abaixo da média considerada ideal pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que varia entre 3% a 5%. Em 2014, foram realizadas 3,7 milhões de doações. No Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado neste domingo (14), especialistas ouvidos pelo R7 afirmam que esse cenário é consequência da falta de cultura do brasileiro em doar aliada à carência de campanhas de incentivo.
Nesse contexto, muitas vezes, médicos são obrigados a fazer uma escolha difícil: qual paciente deve receber a transfusão primeiro e qual ficará internado esperando que o estoque seja reposto, explica a hematologista do Hemocentro da Unifesp (Universidade de São Paulo) Maria Angélica de Camargo Soares.
— Quando os bancos ficam em estado crítico, a gente trabalha priorizando os casos. É muito difícil, mas temos que decidir, por exemplo, quais cirurgias podem esperar para serem realizadas, já que precisamos guardar o sangue para atender os casos de emergência.
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