Qual é a célula típica do filo do cnidários?
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Cnidários também chamados celenterados. São animais mais inferiores que apresentam organização ao nível de tecido, na qual há especialização de células e grupos de células.
Esses dois nomes trazem informações importantes sobre a estrutura desses animais.
Celenterados, etimologicamente, significa dotado de cavidade intestinal (ou digestiva).
De fato, os celenterados foram, filogeneticamente, os primeiros animais que desenvolveram um tubo digestivo.
A palavra cnidário vem do grego knide, urtiga.
Seu corpo, ao entrar em contato com a pele de outros animais, como o homem, provoca uma reação urticante, que pode ser fatal.
São aproximadamente 10000 espécies, todas elas dotadas de um grau de organização e complexidade superior ao dos poríferos.
Três diferenças são mais significativas entre esses dois grupos:
Os celenterados têm células que demonstram um grau de diferenciação e de especialização maior que o verificado nos poríferos.
Possuem um sistema digestivo.
São providos de sistema nervoso. Pela presença do tubo digestivo, são considerados os primeiros enterozoários.
A maioria vive em ambientes marinhos, embora haja alguns exemplares de água doce. Muitos deles formam colônias gigantescas, como os corais. Possuem cores e formas diversas e muito atraentes, bastante apreciadas pelos mergulhadores. Algumas formas são livres, e se movimentam por jatopropulsão, e outras são sésseis, como os pólipos.
Um dos celenterados mais conhecidos é a água-viva (Aurelia aurita), responsável por numerosos casos de queimaduras em banhistas. Seu corpo contém mais de 95% de água, o que explica o seu nome. Outro celenterado venenoso é a vespa marinha (Chironex fleckeri), encontrada no leito do mar, na costa da Oceania. O contato da pele com esse animal pode matar um homem adulto em menos de 3 minutos.
Os recifes de corais são enormes colônias formadas por uma quantidade gigantesca de pequenos animais fixos, que crescem e se desenvolvem uns sobre os outros. Os animais mais antigos, que ficam na base da colônia, morrem e deixam a sua estrutura calcária, que serve de suporte para as gerações mais jovens. Recifes de corais podem atingir dimensões de centenas de quilômetros. O maior dos recifes conhecidos é a Grande Barreira de Coral, localizada na costa da Austrália, e que se estende por mais de 1600 quilômetros!
Há dois tipos morfológicos básicos de celenterados:
Pólipo
Séssil, forma cilíndrica, base presa a substrato; boca superior, rodeada por tentáculos; vivem isolados ou formando grandes colônias (brotamento), unidos uns aos outros por seu exoesqueleto (corais). Existem ainda, as colônias flutuantes ou superorganismos, como as caravelas (Physalia sp), que possuem várias formas de pólipos (= polimórficas): gastrozóides (nutrição), gonozóides (reprodução), dactilozóides (defesa = muitos cnidoblastos).
Medusa
Livre-natante, forma semelhante a "guarda-chuva" É livre natante. A boca fica voltada para baixo e pode estar circulada por longos tentáculos onde se concentram numerosos cnidoblastos: células típicas desse filo, que “disparam e injetam” um líquido urticante e de efeito paralisante nos animais (funções de captura e defesa). Em diversas espécies, as formas de pólipo e medusa se alternam dentro do mesmo ciclo vital. Há outras espécies em que só ocorre um dos dois tipos morfológicos.
Pólipos e medusas apresentam a mesma estrutura interna, com as duas camadas de células (epiderme e gastroderme) e a mesogléia entre elas.
Os celenterados são animais carnívoros, e se alimentam de pequenos crustáceos, de larvas de insetos, de moluscos e de pequenos peixes
Esses dois nomes trazem informações importantes sobre a estrutura desses animais.
Celenterados, etimologicamente, significa dotado de cavidade intestinal (ou digestiva).
De fato, os celenterados foram, filogeneticamente, os primeiros animais que desenvolveram um tubo digestivo.
A palavra cnidário vem do grego knide, urtiga.
Seu corpo, ao entrar em contato com a pele de outros animais, como o homem, provoca uma reação urticante, que pode ser fatal.
São aproximadamente 10000 espécies, todas elas dotadas de um grau de organização e complexidade superior ao dos poríferos.
Três diferenças são mais significativas entre esses dois grupos:
Os celenterados têm células que demonstram um grau de diferenciação e de especialização maior que o verificado nos poríferos.
Possuem um sistema digestivo.
São providos de sistema nervoso. Pela presença do tubo digestivo, são considerados os primeiros enterozoários.
A maioria vive em ambientes marinhos, embora haja alguns exemplares de água doce. Muitos deles formam colônias gigantescas, como os corais. Possuem cores e formas diversas e muito atraentes, bastante apreciadas pelos mergulhadores. Algumas formas são livres, e se movimentam por jatopropulsão, e outras são sésseis, como os pólipos.
Um dos celenterados mais conhecidos é a água-viva (Aurelia aurita), responsável por numerosos casos de queimaduras em banhistas. Seu corpo contém mais de 95% de água, o que explica o seu nome. Outro celenterado venenoso é a vespa marinha (Chironex fleckeri), encontrada no leito do mar, na costa da Oceania. O contato da pele com esse animal pode matar um homem adulto em menos de 3 minutos.
Os recifes de corais são enormes colônias formadas por uma quantidade gigantesca de pequenos animais fixos, que crescem e se desenvolvem uns sobre os outros. Os animais mais antigos, que ficam na base da colônia, morrem e deixam a sua estrutura calcária, que serve de suporte para as gerações mais jovens. Recifes de corais podem atingir dimensões de centenas de quilômetros. O maior dos recifes conhecidos é a Grande Barreira de Coral, localizada na costa da Austrália, e que se estende por mais de 1600 quilômetros!
Há dois tipos morfológicos básicos de celenterados:
Pólipo
Séssil, forma cilíndrica, base presa a substrato; boca superior, rodeada por tentáculos; vivem isolados ou formando grandes colônias (brotamento), unidos uns aos outros por seu exoesqueleto (corais). Existem ainda, as colônias flutuantes ou superorganismos, como as caravelas (Physalia sp), que possuem várias formas de pólipos (= polimórficas): gastrozóides (nutrição), gonozóides (reprodução), dactilozóides (defesa = muitos cnidoblastos).
Medusa
Livre-natante, forma semelhante a "guarda-chuva" É livre natante. A boca fica voltada para baixo e pode estar circulada por longos tentáculos onde se concentram numerosos cnidoblastos: células típicas desse filo, que “disparam e injetam” um líquido urticante e de efeito paralisante nos animais (funções de captura e defesa). Em diversas espécies, as formas de pólipo e medusa se alternam dentro do mesmo ciclo vital. Há outras espécies em que só ocorre um dos dois tipos morfológicos.
Pólipos e medusas apresentam a mesma estrutura interna, com as duas camadas de células (epiderme e gastroderme) e a mesogléia entre elas.
Os celenterados são animais carnívoros, e se alimentam de pequenos crustáceos, de larvas de insetos, de moluscos e de pequenos peixes
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Celenterados ou cnidários
Pluricelulares, enterozóarios (com cavidade gástrica), diblásticos - exclusivamente aquáticos dotado de célulaa urticantes (cnidoblasto), duas formas básicas polipo (fixo) e medusa (livre-natante) isolado ou coloniais, sistema nervoso difuso, pode apresentar reprodução por metagenese.
Pluricelulares, enterozóarios (com cavidade gástrica), diblásticos - exclusivamente aquáticos dotado de célulaa urticantes (cnidoblasto), duas formas básicas polipo (fixo) e medusa (livre-natante) isolado ou coloniais, sistema nervoso difuso, pode apresentar reprodução por metagenese.
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