qual do significado filosófico da alma
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O conceito de alma, mas ao longo dos anos foi evoluindo e adquirindo novas formulações que não propô-la ou usou-o como se era feito na antiguidade ferozmente contra o conceito de corpo e assim podem estigmatizar mais a último, sempre ligado ele ou tem usado para descrever o interiorespiritual que possui cada ser humano, lá onde estão os instintos, sentimentos e emoções dos homens e que nada tem a ver com o corpo que você pode ver e tocar.Esta situação é que a alma, alma ou psique, como também é conhecido, envolve um intangível e invisível, que está alojado no interior do corpo e do princípio que atende todas essas questões que requerem um compromisso mais profundo da pessoa.Muitos filósofos de diferentes culturas e credos se transformar a alma do Espírito, apontando primeiro para os aspectos mais importantes e, em segundo lugar para a compreensão.Assim, de acordo com essa visão, os seres humanos iria ser indivíduos com 3 facetas ou componentes (corpo, alma, espírito ou entendimento), enquanto os animais só tem corpo e espírito e planta de seres com corpo estrutura.
Também como resultado deste imaterial que está "condenado", alma é impossível que a sua existência é verificada por meio de qualquer investigação ou o tipo de destino de provas científicas ou da metodologia racional do conhecimento.
Enquanto isso, voltando ao tema do estigma que foi dado ao conceito de corpo, achei que era o conceito dual, que, neste sentido, propõe o filósofo Platão em seu legado, que depois foi pego por alguns filósofos associados a setores do cristianismo (no início) e o Islã (em um segundo mandato), ele argumentou que o corpo era algo como "prisão da alma", para que isso tinha vindo como resultadoa Comissão de um crime e, portanto, já não podia ver essências eternas, mas tal só se lembra deles (Alegoria da caverna).Por outro lado, a filosofia platônica propôs um confronto constante da alma com o corpo, que sempre reduzido ao mal e condenando o desprezo.Esses conceitos de natureza socrático persistem mesmo em algumas filosofias modernas.
Da mesma forma e que nada mais hoje em dia, o termo é amplamente utilizado por religião, por religiosos, por exemplo, sacerdotes, pessoas que falam sobre a necessidade de purificar certas almas de homens que tenham sido contaminados pelo pecado de forma recorrente.
Com esse sentimento que dá a religião nestes tempos, a alma acaba sendo algo como a consciência do povo, para determinadas circunstâncias, ações ou pensamentos mal dirigidos é manchado ou danificado, tendo o trabalho de religião de cura através da fé, de empenho e de oração.É interessante notar que, apesar da inviolabilidade e a incapacidade de demonstrar sua existência do ponto de vista da experiência racional, todas as culturas do planeta em seus diferentes momentos históricos reconhecem a alma como um componente real do ser humano e concebem a sua separação do corpo desde o momento da morte, ou experiências de natureza esotérica, como a chamada viagem astral.Mesmo algumas religiões antigas e modernas propõem o abandono do corpo da alma até a morte, com posterior retorno para um novo corpo, não necessariamente humano, como eles professam crer em reencarnação.Por outro lado, é suportado nas religiões monoteístas, a saída da alma no momento da morte leva-à um espaço para a alegria eterna (céu ou paraíso), a condenação definitiva (inferno) ou um estado de depuração mais (o Purgatório da doutrina Católica).Acrescenta que algumas destas religiões, como o catolicismo, o Anglicanismo e o judaísmo, além disso conceberam a reunificação da alma e do corpo no final do tempo, geralmente chamavam a ressurreição dos mortos.
Também como resultado deste imaterial que está "condenado", alma é impossível que a sua existência é verificada por meio de qualquer investigação ou o tipo de destino de provas científicas ou da metodologia racional do conhecimento.
Enquanto isso, voltando ao tema do estigma que foi dado ao conceito de corpo, achei que era o conceito dual, que, neste sentido, propõe o filósofo Platão em seu legado, que depois foi pego por alguns filósofos associados a setores do cristianismo (no início) e o Islã (em um segundo mandato), ele argumentou que o corpo era algo como "prisão da alma", para que isso tinha vindo como resultadoa Comissão de um crime e, portanto, já não podia ver essências eternas, mas tal só se lembra deles (Alegoria da caverna).Por outro lado, a filosofia platônica propôs um confronto constante da alma com o corpo, que sempre reduzido ao mal e condenando o desprezo.Esses conceitos de natureza socrático persistem mesmo em algumas filosofias modernas.
Da mesma forma e que nada mais hoje em dia, o termo é amplamente utilizado por religião, por religiosos, por exemplo, sacerdotes, pessoas que falam sobre a necessidade de purificar certas almas de homens que tenham sido contaminados pelo pecado de forma recorrente.
Com esse sentimento que dá a religião nestes tempos, a alma acaba sendo algo como a consciência do povo, para determinadas circunstâncias, ações ou pensamentos mal dirigidos é manchado ou danificado, tendo o trabalho de religião de cura através da fé, de empenho e de oração.É interessante notar que, apesar da inviolabilidade e a incapacidade de demonstrar sua existência do ponto de vista da experiência racional, todas as culturas do planeta em seus diferentes momentos históricos reconhecem a alma como um componente real do ser humano e concebem a sua separação do corpo desde o momento da morte, ou experiências de natureza esotérica, como a chamada viagem astral.Mesmo algumas religiões antigas e modernas propõem o abandono do corpo da alma até a morte, com posterior retorno para um novo corpo, não necessariamente humano, como eles professam crer em reencarnação.Por outro lado, é suportado nas religiões monoteístas, a saída da alma no momento da morte leva-à um espaço para a alegria eterna (céu ou paraíso), a condenação definitiva (inferno) ou um estado de depuração mais (o Purgatório da doutrina Católica).Acrescenta que algumas destas religiões, como o catolicismo, o Anglicanismo e o judaísmo, além disso conceberam a reunificação da alma e do corpo no final do tempo, geralmente chamavam a ressurreição dos mortos.
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