qual deles, portanto, gerou maior expuxo, o barquinho ou a bolinha?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Para os alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, entender por que um objeto afunda ou não em um fluido pode parecer complicado à primeira vista. Mas, com a ajuda de experimentos, eles compreendem os conceitos da Física que envolvem esse fenômeno. Foi dessa forma que a professora Graziella Felizari levou os alunos do 3º ano do Sesi Araraquara, em Araraquara, a 278 quilômetros de São Paulo, a investigar o conceito de empuxo (força que um fluido aplica sobre um objeto, calculada de acordo com o volume de fluido deslocado em relação à densidade dele).
Ela já havia ministrado aulas em que as crianças puderam compreender o conceito de densidade, comumente confundido com o de massa. "Uma maneira fácil de fazer isso é comparar um quilo de chumbo com um quilo de algodão. Ambos têm a mesma massa, mas o chumbo é mais denso que o algodão", comenta Leonardo Lago, professor de Física e mestrando em Ensino de Física no Interunidades da Universidade de São Paulo (USP). Com esse tema esclarecido, Graziella disse que todos investigariam juntos o que faz um objeto afundar e flutuar, e pediu que trouxessem pequenas bacias de casa.
No encontro seguinte, a docente solicitou que os estudantes fizessem uma bolinha com massa de modelar e questionou: "O que vocês acreditam que acontecerá se a soltarmos na água?". A maioria afirmou que afundaria, como realmente ocorreu. Os alunos foram desafiados, então, a testar outra forma para a mesma quantidade de massinha. "É importante eles fazerem testes. O professor pode sugerir que encontrem um jeito de a massinha flutuar ou até mesmo flutuar levando carga, como fazem os navios", indica Cristian Annunciato, consultor pedagógico da Abramundo. As crianças acharam que não teriam êxito. Muitas delas afirmaram ser impossível que a massinha não afundasse tendo a mesma quantidade de material da bolinha. Porém, ao chegarem à forma de um barco, viram que flutuou. Isso também ocorre com outros formatos, como o de uma assadeira.
A docente continuou a problematização: "Por que vocês acham que agora a massinha flutuou?". "Porque agora ela é um barco", afirmaram os alunos. Ela emendou: "Então, quer dizer que a forma do objeto faz com que ele flutue ou não?". As crianças responderam positivamente, mas, quando questionadas sobre os motivos, não conseguiram citá-los. Para descobrirem juntos, Graziella exibiu um vídeo que explica as razões de um barco feito de aço flutuar enquanto um prego produzido com o mesmo material afunda. Durante a exibição, ela foi pausando o vídeo para que todos o relacionassem com aquilo que haviam vivenciado.
O conceito de densidade, estudado anteriormente, foi retomado e a ideia de deslocamento apresentada a todos. Com isso, eles compreenderam que o formato de barco consegue deslocar mais água do que a bolinha com a mesma massa. E que, quando o fluido deslocado é equivalente à massa do objeto, ele flutua. A cada etapa do trabalho, é importante pedir que os alunos registrem suas hipóteses, a atividade realizada e as conclusões a que chegaram. Esse material será útil no fim da sequência para sistematização do conceito.
1 A forma do objeto Instrua os alunos a testar formatos para uma massinha de modelar com o objetivo de fazê-la futuar. Peça que eles expliquem como isso ocorre. Leve-os a entender que em algumas formas ela desloca mais água que em outras, alterando a atuação da força que a mantém boiando.
2 A densidade do fluido Peça que as crianças coloquem sal, aos poucos, em um potinho com água até que um objeto boie. Explique que como a água ficou mais densa o objeto futua com mais facilidade. Fale sobre locais em que esse fenômeno ocorre.
3 O fenômeno na vida real Peça que a turma pesquise curiosidades sobre o Mar Morto, onde as pessoas boiam devido à saturação de sal. Socialize as descobertas e sistematize o conteúdo.
Resposta:
O barquinho
Explicação:
O barquinho, porque o peso dele é maior doq o peso da bolinha.
:D