História, perguntado por amanda152002, 1 ano atrás

Qual caráter político e econômico possui a escrita cuniforme para os Sumérios? Faça uma relação com a atual uso da escrita pelos brasileiros ?

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Respondido por jhonyvitorbatip7i94e
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A escrita cuneiforme foi desenvolvida pelos sumérios, sendo a designação geral dada a certos tipos de escrita feitas com auxílio de objetos em formato de cunha. É juntamente com os hieróglifos egípcios, o mais antigo tipo conhecido de escrita, tendo sido criado pelos sumérios por volta de 4 000 a.C.Inicialmente a escrita representava formas do mundo (pictogramas).

Os primeiros pictogramas eram gravados em tabuletas, pote de argila, em sequências verticais de escrita com um estilete feito de cana que gravava traços verticais, horizontais e oblíquos. Até então duas novidades tornaram o processo mais rápido e fácil: as pessoas começaram a escrever em sequências horizontais (rotacionando os pictogramas no processo), e um novo estilete em cunha inclinada passou a ser usado para empurrar o barro, enquanto produzia sinais em forma de cunha. Ajustando a posição relativa da tabuleta ao estilete, o escritor poderia usar uma única ferramenta para fazer uma grande variedade de signos.

Tabuletas cuneiformes podiam ser tostadas em fornos para prover um registro permanente; ou as tabuletas poderiam ser reaproveitadas se não fosse preciso manter os registros por longo tempo. Muitas das tabuletas achadas por arqueólogos foram preservadas porque foram tostadas durante os ataques incendiários de exércitos inimigos, contra os edifícios nos quais as tabuletas eram mantidas.

Explicar o processo de aprendizagem não é simples, assim como tentar definir o melhor método de ensino do nosso idioma não tem consenso entre os educadores. No entanto, se uma pessoa sabe assinar seu nome no título de eleitor, significa que ela sabe ler .

Desse modo, o governo brasileiro estabeleceu níveis de proficiência em leitura, escrita e matemática, a fim de entender em qual etapa do ciclo de alfabetização estão as crianças na escola. As metas de alfabetização tentam não repetir um histórico negativo no país: os jovens e adultos analfabetos, que nunca entraram na escola ou que completaram o Ensino Fundamental sem o ciclo na “idade certa”. Eles representam 8% dos cidadãos acima de 15 anos, sendo mais numerosos no campo e entre idosos.

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