Qual baiana abrigava em sua casa os "bambas" do samba da música popular da época?
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Resposta:
Tia Ciata, abria sua casa como uma espécie de mecenas popular apresentar as rodas de samba baianas aos cariocas. ... Segundo Moura (1983), Tia Ciata fez de sua casa no coração do Rio de Janeiro, em torno da extinta praça onze, a Pequena África. As festas na casa de Tia Ciata ficaram famosas na Praça Onze.
Explicação:
espero ter ajudado
O samba é um gênero musical brasileiro que se originou no recôncavo baiano[1][2] e, posteriormente, desenvolve-se nas comunidades afro-brasileiras urbanas do Rio de Janeiro no início do século XX.[3][4]Possui diversas vertentes, como samba de roda[5][6] da Bahia, o samba urbano carioca[7][8], conhecido também como samba carioca.[9][10]
Tendo suas raízes na expressão cultural da África Ocidental e nas tradições folclóricas brasileiras, especialmente aquelas ligadas ao samba rural primitivo[3] dos períodos colonial e imperial,[11] é considerado um dos mais importantes fenômenos culturais do Brasil[12] e um dos símbolos do país.[13][14][15][16] Presente na língua portuguesa ao menos desde o século XIX, a palavra “samba” era originariamente empregada para designar uma “dança popular” ou um “bailado popular”.[17] Com o tempo, seu significado foi estendido a uma “dança de roda semelhante ao batuque” e também a um “gênero de canção popular”.[17][18] Esse processo de firmação como gênero musical iniciou-se na década de 1910[19] e teve na obra “Pelo Telefone”, lançada pela Odeon em 1917, o seu grande marco inaugural.Apesar de identificado por seus criadores, pelo público e pela indústria fonográfica como “samba”, esse era muito mais ligado do ponto de vista rítmico e instrumental ao maxixe do que ao samba propriamente dito.
Ao mesmo tempo que se firmou como gênese do samba carioca,[21] o paradigma do samba do Estácio abriu caminho para a sua fragmentação, ao longo do século XX, em novos subgêneros e estilos de composição e interpretação.[19][37] Principalmente a partir da chamada “época de ouro” da música brasileira,[38] o samba recebeu fartas categorizações, algumas das quais denotando sólidas e bem aceitas vertentes derivadas – como a bossa nova, o pagode, o partido alto, o samba de breque, o samba-canção, o samba de enredo e o samba de terreiro – enquanto outras nomenclaturas foram um tanto mais imprecisas – como samba à moda ago, samba epistolar ou samba fonético[39] – e algumas ainda meramente depreciativas – como sambalada,[40] sambolero ou sambão joia.[41]