Qual aspeto social no império do Brasil?
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Após a independência de Portugal em 7 de setembro de 1822, que resultou no fim do "Brasil Colônia" (1500-1822), o Brasil torna-se uma monarquia constitucional, período denominado "Brasil Império" (1822-1889). D. Pedro I retorna a Portugal para assegurar que sua filha assumisse o trono português. Após um período regencial, D. Pedro II, aos catorze anos de idade, é coroado o segundo imperador do Brasil. A economia, que teve como base principal a agricultura – tornando-se o café o principal produto exportador do Brasil durante o reinado de Pedro II –, apresentou uma expansão de 900%.[19] Nesse período, foi construída uma ampla rede ferroviária, (o Brasil foi o segundo país latino-americano a implantar este tipo de transporte e, durante a Guerra do Paraguai, foi possuidor da quarta maior marinha de guerra do mundo).[20] A mão-de-obra escrava, por pressão interna de oligarquias paulistas, mineiras e fluminenses, manteve-se vigente até o ano de 1888, quando caiu na ilegalidade pela Lei Áurea. Entretanto, havia-se encetado um gradual processo de decadência em 1850, ano do fim do tráfico negreiro, por pressão da Inglaterra, além de que o Imperador era contra a escravidão.
A partir de 1870, assistiu-se ao crescimento dos movimentos republicanos no Brasil. A falta de mão-de-obra em consequência da libertação dos escravos foi solucionada com a atração de centenas de milhares de imigrantes, em sua maioria italianos e portugueses.[21] Em 1889, um golpe militar tirou o cargo de Primeiro Ministro do Visconde de Ouro Preto, e, por incentivo de republicanos como Benjamin Constant Botelho Magalhães, o Marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República e enviou ao exílio a Família Imperial. Diversos fatores contribuíram para a queda da Monarquia, dentre os quais: a insatisfação da elite agrária com a abolição da escravatura, o descontentamento dos cafeicultores do Oeste Paulista e dos militares, que almejavam mais poder, e as interferências do Imperador em assuntos da Igreja. Não houve nenhuma participação popular na proclamação da República. O povo brasileiro apoiava o Imperador e, para poupar conflitos, não houve violência e a Família Imperial pôde exilar-se na Europa em segurança.
tomara que eu tenha ajudado
A partir de 1870, assistiu-se ao crescimento dos movimentos republicanos no Brasil. A falta de mão-de-obra em consequência da libertação dos escravos foi solucionada com a atração de centenas de milhares de imigrantes, em sua maioria italianos e portugueses.[21] Em 1889, um golpe militar tirou o cargo de Primeiro Ministro do Visconde de Ouro Preto, e, por incentivo de republicanos como Benjamin Constant Botelho Magalhães, o Marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República e enviou ao exílio a Família Imperial. Diversos fatores contribuíram para a queda da Monarquia, dentre os quais: a insatisfação da elite agrária com a abolição da escravatura, o descontentamento dos cafeicultores do Oeste Paulista e dos militares, que almejavam mais poder, e as interferências do Imperador em assuntos da Igreja. Não houve nenhuma participação popular na proclamação da República. O povo brasileiro apoiava o Imperador e, para poupar conflitos, não houve violência e a Família Imperial pôde exilar-se na Europa em segurança.
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