qual as consequências da partilha Afro - Asiática ?
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Convencionou-se chamar de Revolução Industrial as diversas inovações técnicas que se processaram na Europa durante o século XIX e que trouxeram mudanças consideráveis na estrutura de produção.
Na segunda metade do século XVIII, a Inglaterra, promove a arrancada inicial desse novo
processo industrial que durante o século XIX, expandirá para os outros países europeus,
atingindo ainda, fora da Europa, EUA e Japão.
Esse fenômeno levou essas regiões a um grande desenvolvimento econômico, mas provocou também problemas, não tão graves, mas problemas que precisavam serem sanados:
A escassez de mercado consumidor e de matérias primas;
um excedente populacional e de capitais.
Visando dar cabo a esses empecilhos, os países europeus, capitaneados pela Inglaterra, só vê uma solução: Expandir territorialmente e incrementar a exploração das regiões de África e Ásia.
Durante todo o século XIX, essas duas regiões são disputadas e fatiadas entre os países industrializados, a Chamada partilha afro-asiático que didaticamente chamamos de Movimento imperialista ou Neocolonialismo.
Durante a segunda metade do século XIX até a Segunda Guerra Mundial, os países europeus, principalmente, usam e abusam dessas regiões, explorando-as economicamente, surrupiando matérias primas, exportando indiscriminadamente seus produtos e impondo hábitos de consumo "civilizados" a esses povos.
Ordem Econômica Pós-Guerra
Após a Primeira e Segunda Guerra Mundial, transformações haviam ocorrido.
O mundo apresenta-se mudado. Um nova conjuntura foi se delineando e uma nova ordem
mundial se concretizando.
Duas características que sobressai nesta Nova Ordem será a bipolarização e a "descolonização" afro-asiática.
O mundo agora estava dividido em duas tendências ideológicas antagônicas: de o lado os EUA Liberal-capitalista e do outro a URSS socialista-coletivista.
Essa dualidade político-econômico-ideológico tende a se digladiar em defesa de seus interesses gerando um momento histórico peculiar. A guerra Fria.
Os dois lados, EUA e URSS, apóiam a "descolonização" das regiões africanas, asiáticas e,
também da Oceania, não por um sentimento humanitário e sim e por interesses
geo-políticos-econômicos e ideológicos.
Na segunda metade do século XVIII, a Inglaterra, promove a arrancada inicial desse novo
processo industrial que durante o século XIX, expandirá para os outros países europeus,
atingindo ainda, fora da Europa, EUA e Japão.
Esse fenômeno levou essas regiões a um grande desenvolvimento econômico, mas provocou também problemas, não tão graves, mas problemas que precisavam serem sanados:
A escassez de mercado consumidor e de matérias primas;
um excedente populacional e de capitais.
Visando dar cabo a esses empecilhos, os países europeus, capitaneados pela Inglaterra, só vê uma solução: Expandir territorialmente e incrementar a exploração das regiões de África e Ásia.
Durante todo o século XIX, essas duas regiões são disputadas e fatiadas entre os países industrializados, a Chamada partilha afro-asiático que didaticamente chamamos de Movimento imperialista ou Neocolonialismo.
Durante a segunda metade do século XIX até a Segunda Guerra Mundial, os países europeus, principalmente, usam e abusam dessas regiões, explorando-as economicamente, surrupiando matérias primas, exportando indiscriminadamente seus produtos e impondo hábitos de consumo "civilizados" a esses povos.
Ordem Econômica Pós-Guerra
Após a Primeira e Segunda Guerra Mundial, transformações haviam ocorrido.
O mundo apresenta-se mudado. Um nova conjuntura foi se delineando e uma nova ordem
mundial se concretizando.
Duas características que sobressai nesta Nova Ordem será a bipolarização e a "descolonização" afro-asiática.
O mundo agora estava dividido em duas tendências ideológicas antagônicas: de o lado os EUA Liberal-capitalista e do outro a URSS socialista-coletivista.
Essa dualidade político-econômico-ideológico tende a se digladiar em defesa de seus interesses gerando um momento histórico peculiar. A guerra Fria.
Os dois lados, EUA e URSS, apóiam a "descolonização" das regiões africanas, asiáticas e,
também da Oceania, não por um sentimento humanitário e sim e por interesses
geo-políticos-econômicos e ideológicos.
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