qual as bases ideológica-política da ação integralista brasileira
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Ação Integralista Brasileira (AIB) foi um movimento político fascista nacionalista brasileiro criado em 7 de outubro de 1932.[1] Foi fundado por Plínio Salgado, um escritor modernista, jornalista e político, uma figura literária com participação discreta na Semana de Arte Moderna de 1922[2].
Salgado desenvolveu o que viria a ser a AIB, com a Sociedade de Estudos Paulista (SEP), um grupo de estudo sobre os problemas gerais da nação. Os estudos da SEP resultariam na criação da AIB, em 1932. O movimento integralista tinha adotado algumas características dos movimentos europeus de massa da época, especificamente do fascismo italiano, mas distanciando-se do nazismo porque o próprio Salgado não apoiava o racismo. No entanto, apesar do slogan"união de todas as raças e todos os povos", o integrante Gustavo Barroso tinha opiniões antissemitas.[3]
O integralismo brasileiro era inspirado em um movimento tradicionalista em Portugal, o integralismo lusitano. Como símbolo, a AIB utilizava uma bandeira com um disco branco sobre um fundo azul, com um sigma maiúscula (Σ) em seu centro. Os integralistas também ficaram conhecidos como camisas-verdesdevido aos uniformes que utilizavam. A AIB, assim como todos os outros partidos políticos, foi extinta após a instauração do Estado Novo, efetivado em 10 de novembro de 1937 pelo então presidente Getúlio Vargas.
A AIB a partir de então, firmou-se como uma extensão do movimento constitucionalista.[carece de fontes] Tão logo o partido iniciou suas atividades, influenciado pelo fascismo italiano,[4][5] começaram a acontecer conflitos com grupos rivais, como a ANL, de forma análoga aos conflitos entre partidos fascistas e socialistas em diversos países à época.
Ação Integralista Brasileira (AIB) foi um movimento político fascista nacionalista brasileiro criado em 7 de outubro de 1932.[1] Foi fundado por Plínio Salgado, um escritor modernista, jornalista e político, uma figura literária com participação discreta na Semana de Arte Moderna de 1922[2].
Salgado desenvolveu o que viria a ser a AIB, com a Sociedade de Estudos Paulista (SEP), um grupo de estudo sobre os problemas gerais da nação. Os estudos da SEP resultariam na criação da AIB, em 1932. O movimento integralista tinha adotado algumas características dos movimentos europeus de massa da época, especificamente do fascismo italiano, mas distanciando-se do nazismo porque o próprio Salgado não apoiava o racismo. No entanto, apesar do slogan"união de todas as raças e todos os povos", o integrante Gustavo Barroso tinha opiniões antissemitas.[3]
O integralismo brasileiro era inspirado em um movimento tradicionalista em Portugal, o integralismo lusitano. Como símbolo, a AIB utilizava uma bandeira com um disco branco sobre um fundo azul, com um sigma maiúscula (Σ) em seu centro. Os integralistas também ficaram conhecidos como camisas-verdesdevido aos uniformes que utilizavam. A AIB, assim como todos os outros partidos políticos, foi extinta após a instauração do Estado Novo, efetivado em 10 de novembro de 1937 pelo então presidente Getúlio Vargas.
A AIB a partir de então, firmou-se como uma extensão do movimento constitucionalista.[carece de fontes] Tão logo o partido iniciou suas atividades, influenciado pelo fascismo italiano,[4][5] começaram a acontecer conflitos com grupos rivais, como a ANL, de forma análoga aos conflitos entre partidos fascistas e socialistas em diversos países à época.
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