qual a visão das muçulmanas sobre o mundo
Soluções para a tarefa
Respondido por
0
Se tem um povo que vê em Muhammad Ali a personificação de um verdadeiro herói, esse é o povo muçulmano. Batizado como Cassius Clay ao nascer, Ali adotou o nome do profeta Maomé (em árabe) em 1964, quando se converteu ao islamismo - uma religião estranha à maioria dos americanos, em uma sociedade então fortemente marcada pela segregação racial. A mudança aconteceu na mesma época que ele conquistou o posto de campeão mundial peso-pesado no boxe, ao derrotar Sonny Liston.
- Por que eu quero ser chamado de Ali? É o nome que meu líder me deu. É meu nome original. É o nome de um homem negro. Cassius Clay era nome de escravo. Não sou mais escravo - disse, ao anunciar o novo nome.
Amado e ao mesmo tempo odiado por muitos americanos, o lutador, que viveu batalhas épicas dentro dos ringues, transcendeu o esporte e se transformou em um símbolo da luta pelos direitos civis e contra a discriminação racial. Para o islamismo, porém, o seu papel foi ainda mais importante: Ali usou a sua influência no boxe como uma plataforma para promover o Islã como uma religião pacífica. Tais feitos foram relembrados e exaltados pelas 14 mil pessoas que compareceram ao funeral muçulmano, que aconteceu na última quinta-feira no Freedom Hall, em Louisville, palco de suas primeiras lutas no boxe. O enterro, acompanhado por cerca de 20 mil pessoas, foi nesta sexta.
- Por que eu quero ser chamado de Ali? É o nome que meu líder me deu. É meu nome original. É o nome de um homem negro. Cassius Clay era nome de escravo. Não sou mais escravo - disse, ao anunciar o novo nome.
Amado e ao mesmo tempo odiado por muitos americanos, o lutador, que viveu batalhas épicas dentro dos ringues, transcendeu o esporte e se transformou em um símbolo da luta pelos direitos civis e contra a discriminação racial. Para o islamismo, porém, o seu papel foi ainda mais importante: Ali usou a sua influência no boxe como uma plataforma para promover o Islã como uma religião pacífica. Tais feitos foram relembrados e exaltados pelas 14 mil pessoas que compareceram ao funeral muçulmano, que aconteceu na última quinta-feira no Freedom Hall, em Louisville, palco de suas primeiras lutas no boxe. O enterro, acompanhado por cerca de 20 mil pessoas, foi nesta sexta.
Perguntas interessantes
Inglês,
9 meses atrás
Português,
9 meses atrás
Filosofia,
9 meses atrás
Pedagogia,
1 ano atrás
História,
1 ano atrás
Química,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás